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Mostrando postagens com o rótulo Inflação

Boa notícia para o bolso do brasileiro: Petrobras anuncia redução de 5,6% no preço da gasolina para as distribuidoras!

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  UOL -  A Petrobras anunciou que vai reduzir os preços de venda de gasolina A para as distribuidoras em 5,6% a partir de amanhã. O que aconteceu Preço da gasolina às distribuidoras será de R$ 2,85 por litro. A atualização corresponde a uma redução de R$ 0,17 por litro do combustível. Queda de preço deve chegar ao bolso dos consumidores. Considerando a mistura obrigatória de 27% de etanol anidro e 73% de gasolina A para composição da gasolina vendida nos postos, a Petrobras estima uma redução de R$ 0,12 por litro da gasolina ao consumidor. Preço da gasolina às distribuidoras caiu R$ 0,22 por litro desde dezembro de 2022. Ο reajuste representa uma queda de R$ 0,22 por litro. Considerando a inflação do período, esta redução é de R$ 0,60/litro oυ 17,5%. Reajuste ocorre em meio à queda do preço do barril de petróleo. O assunto foi levantado pela presidente da Petrobras, Magda Chambriard, na semana passada, após participação no evento Nova Indústria Brasil, no Rio de Janeiro. "Tant...

Surto de gripe aviária pode reduzir preço do frango no Brasil.

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Brasil 247 -  Exportações em queda devem elevar oferta interna e derrubar preços, mas impacto sobre a inflação será limitado, segundo especialistas. A recente confirmação de um caso de gripe aviária no Rio Grande do Sul, seguida de restrições à importação do frango brasileiro por parte de alguns países, deve levar a uma queda no preço da carne de frango no mercado interno, segundo especialistas ouvidos pela  Folha de S. Paulo . A expectativa entre analistas é que o aumento da oferta doméstica da proteína, em decorrência da retração das exportações, resulte em uma leve queda no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial. Estimativas variam entre -0,05 ponto e -0,10 ponto percentual nos próximos meses. Oferta maior, preços em queda - Adriano Valladão, economista especializado em inflação no banco Santander, calcula que os preços do frango podem recuar de 3% a 5% como consequência direta da sobreoferta. "A estimativa é bem preliminar, devido...

Banco dos EUA eleva estimativa de crescimento da economia do Brasil

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Metrópoles - A economia brasileira deve crescer mais do que o esperado em 2025, de acordo com novas projeções divulgadas pelo J.P. Morgan, um dos maiores bancos dos Estados Unidos. Segundo as estimativas do banco norte-americano, o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil deve terminar 2025 registrando um avanço de 2,3%, ante 1,9% da projeção anterior. De acordo com a instituição financeira, a revisão positiva das expectativas para a economia brasileira se deve a uma melhora no cenário externo, a partir do acordo entre EUA e China sobre as tarifas comerciais, além de uma produção agrícola nacional maior. Para 2026, o J.P. Morgan espera que o PIB do país avance 1,2%. A projeção foi mantida em relação ao último relatório do banco. Em relação às perspectivas para a inflação no Brasil, o banco dos EUA elevou sua estimativa para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 3,2% para 3,6% no ano que vem. Atualmente, a inflação brasileira acumula alta de 5,53% nos últimos 12 meses ...

Projeções apontam nova queda da inflação, com PIB e juros estáveis

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  DCM-   Economistas consultados pelo Banco Central reduziram novamente a projeção para a inflação em 2025, segundo o Boletim Focus divulgado nesta segunda-feira (28). As estimativas para o crescimento do PIB, a taxa Selic e o câmbio foram mantidas para este ano. A previsão para o IPCA ao fim de 2025 caiu para 5,55%, enquanto a expectativa para 2026 subiu para 4,51%. A redução na estimativa da inflação para 2025 representa a segunda queda consecutiva neste ano. O centro da meta do BC é de 3%, com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Já a previsão para o PIB foi mantida em 2% para 2025 e 1,7% para 2026. No campo da política monetária, o mercado manteve a expectativa para a taxa Selic em 2025 em 15%, marca que se repete pela 16ª semana consecutiva. Para 2026, a previsão também foi mantida, com a taxa básica de juros estimada em 12,5%. Em relação ao câmbio, a previsão para o dólar no final de 2025 permaneceu em R$ 5,90. Para 2026, houve uma l...

Vídeo: idosos tentam se jogar em trem após cortes promovidos por Milei na Argentina

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Casal de idosos após serem impedidos de cometerem suicídio na Argentina. Imagem: reprodução   DCM -  Um episódio dramático em Buenos Aires ilustrou o agravamento da crise social na Argentina. Segundo o jornalista Rogério Tomaz Jr., um casal de idosos tentou se suicidar no último sábado (27) na estação Caseros, zona oeste da capital, mas foi impedido por passageiros que acionaram o SAME (equivalente ao SAMU brasileiro). De acordo com Tomaz Jr., o casal não conseguia mais comprar remédios nem comida, após cortes promovidos pelo governo de Javier Milei, que extinguiu a distribuição gratuita de medicamentos para aposentados de baixa renda. “Eles foram convencidos a desistir porque a tragédia eles já vivem diariamente”, relatou o jornalista. Desde que assumiu, em dezembro de 2023, Milei adotou um pacote de ajustes fiscais que incluiu mudanças na fórmula de aposentadoria, congelamento de bônus e restrições ao Programa de Assistência Médica Integral (PAMI). A pobreza entre maiores de...

Trump registra maior índice de desaprovação em 80 anos, aponta pesquisa

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Globonews - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, tem o menor índice de aprovação nos primeiros 100 dias de governo entre todos os líderes americanos dos últimos 80 anos. A pesquisa conjunta da ABC News, Washington Post e Ipsos mostra que apenas 39% dos entrevistados aprovam a forma como o republicano conduz a presidência, enquanto a desaprovação chega a 55%. A insatisfação é impulsionada principalmente por preocupações econômicas. Cerca de 53% dos americanos afirmam que a economia dos Estados Unidos está em uma situação ruim; 25% dizem que a situação permanece igual, e 21% acreditam que a economia melhorou no segundo governo de Trump. Quando questionados sobre os preços de itens essenciais, 62% dos entrevistados acreditam que os preços continuam subindo, apesar das promessas de controle da inflação, enquanto 27% disseram que os valores dos produtos permanecem os mesmos. A maioria aponta as tarifas comerciais impostas por Trump como uma das causas da alta no custo de vida. O ...

Brasileiros veem políticas de Trump como prejudiciais ao país, aponta pesquisa recente

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Um levantamento recente apontou que uma parcela expressiva da população brasileira avalia que as medidas adotadas pelo ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, geram consequências negativas para o Brasil. De acordo com dados da Latam Pulse (AtlasIntel/Bloomberg), 49,5% dos entrevistados defendem que o governo brasileiro adote retaliações comerciais em resposta às tarifas impostas por Trump, indicando uma visão crítica sobre os efeitos de sua política externa . Essa percepção é reforçada por pesquisas como a da Quaest, que mostra que 43% dos brasileiros têm uma imagem negativa** do líder americano, associando-o a impactos econômicos adversos, como aumento de custos e inflação .   A polarização política interna também influencia a opinião: entre eleitores de Lula, 78,2% apoiam retaliações, enquanto 75,3% dos apoiadores de Bolsonaro rejeitam a ideia, refletindo alinhamentos ideológicos distintos . Além disso, 57% dos eleitores petistas veem os EUA de forma desfavorável, co...

Banco Mundial melhora projeção do PIB do Brasil para 2,8% em 2024

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  CNN  - Relatório da instituição divulgado nesta quarta-feira (9) projeta o crescimento econômico do país em 2,2% em 2025. O Banco Mundial projeta que o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil cresça 2,8% em 2024 e 2,2% em 2025. As estimativas são do relatório econômico da América Latina e o Caribe, divulgado nesta quarta-feira (9). A instituição subiu a projeção do PIB de 2024 e manteve a de 2025. No relatório de perspectivas econômicas globais divulgado pela instituição em junho, a estimativa era de que o PIB brasileiro cresceria 2% neste ano e 2,2% em 2025. Caso a projeção do crescimento econômico brasileiro para este ano se confirme, o resultado será abaixo do registrado em 2023, quando o PIB do Brasil cresceu 2,9%, alcançando R$ 10,9 trilhões. Segundo a instituição, é “provável” que o Brasil atinja a meta de inflação neste ano. A meta é de 3%, podendo chegar a 4,5%. América Latina e Caribe O Banco Mundial estima que a América Latina e o Caribe crescerão 1,9% em 2024, super...

Ipea revê crescimento do PIB para 3,3% este ano e 2,4% para 2025

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  Agência Brasil - O Grupo de Conjuntura da Diretoria de Estudos e Políticas Macroeconômicas do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) revisou a projeção de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB, soma de todos os bens e serviços produzidos no país) brasileiro para este ano de 2,2% para 3,3%. Para 2025, a estimativa passou de 2,3% para 2,4%. Ao contrário do que se poderia projetar em junho, os impactos das enchentes no Rio Grande do Sul sobre o PIB agregado parecem ter se exaurido no curto prazo, explica o documento. Segundo os indicadores conjunturais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), as enchentes apenas geraram volatilidade ao longo do segundo trimestre, com quedas acentuadas em maio, sendo seguidas de fortes crescimentos em junho. Impulsionado pela boa evolução do mercado de trabalho e por melhores condições de acesso ao crédito, o desempenho das vendas de bens e serviços às famílias se manteve ao longo de 2024, e segue como principal impuls...

Mais de 15,7 milhões de argentinos estão abaixo da linha da pobreza

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  DCM- O número de argentinos vivendo abaixo da linha da pobreza aumentou significativamente no primeiro semestre deste ano, atingindo 15,7 milhões de pessoas, segundo dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatísticas e Censos (Indec). Isso, de acordo com o estudo, representa 52,9% da população do país, impactando diretamente 4,3 milhões de famílias. Este cenário reflete a crise econômica que a Argentina enfrenta sob a gestão do presidente Javier Milei, que completou 10 meses no cargo. Durante os seis primeiros meses do governo de Milei, 3,4 milhões de pessoas entraram para a faixa da pobreza, um aumento de 11,2 pontos percentuais em relação ao segundo semestre de 2023. No final daquele ano, 12,3 milhões de argentinos, ou 41,7% da população, já viviam nessa situação. O cálculo do Indec leva em consideração a renda familiar e o acesso a itens essenciais, como alimentação, vestuário, saúde e educação. A situação de indigência, ou pobreza extrema, também piorou, atingindo 5,4 ...

Previsão de crescimento do Brasil é elevada para 2,9% após revisão da OCDE

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  UOL - O crescimento global está em processo de estabilização conforme o impacto dos aumentos das taxas de juros por bancos centrais se dissipa e a queda da inflação aumenta a renda das famílias, disse a OCDE nesta quarta-feira, aumentando marginalmente sua perspectiva para este ano. A previsão da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico é de que a economia mundial cresça 3,2% neste e no próximo ano, aumentando sua previsão para 2024 de 3,1% anteriormente e deixando 2025 inalterado. Se a recente queda nos preços do petróleo persistir, a inflação global poderá ser 0,5 ponto percentual menor do que o esperado no próximo ano, informou a OCDE. Com a inflação caminhando em direção às metas dos bancos centrais, a OCDE projetou que a taxa de juros do Federal Reserve dos EUA diminuirá para 3,5% até o final de 2025, de 4,75% a 5% atualmente, e o Banco Central Europeu reduzirá os juros para 2,25%, de 3,5% agora. O crescimento dos Estados Unidos deve desacelerar de 2,6% este...

Em meio à crise econômica na Argentina, a popularidade de Milei tem caído significativamente

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  Brasil 247- Pesquisa da Universidade Torcuato Di Tella mostra que o apoio ao governo de Milei, antes positivo, caiu quase 15% em setembro. O presidente da Argentina, Javier Milei, que conseguiu manter sua popularidade apesar dos dolorosos cortes de gastos desde que assumiu o cargo no fim do ano passado, está vendo seu apoio começar a diminuir, segundo as últimas pesquisas. Isso representa um grande desafio para as reformas econômicas. Uma pesquisa da Universidade Torcuato Di Tella na última segunda-feira mostrou que o apoio ao governo de Milei, antes positivo, caiu quase 15% em setembro, a maior queda durante seus nove meses de governo. Os dados da empresa de pesquisas Poliarquía mostraram uma queda de 7% no mês. Segundo uma pesquisa da consultoria Proyeccion, as opiniões positivas sobre o governo de Milei caíram para 44,8%, e as negativas, subiram para 50,7%. Outra pesquisa da CB Consultora mostrou queda no apoio. Os dados ressaltam um grande desafio para Milei. Economista impe...

Inflação na Argentina aumenta em agosto e atinge 236,7% no acumulado dos últimos 12 meses.

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Inflação na Argentina sobe mais do que o esperado em agosto e atinge 236,7% em 12 meses Na Argentina, a pressão inflacionária continua a crescer, com os preços ao consumidor registrando um aumento superior ao previsto em agosto. O Instituto Nacional de Estatística e Censos (Indec) divulgou nesta quarta-feira (11) que a inflação mensal subiu 4,2%, superando as estimativas que variavam de 3,8% a 4%. No mês anterior, julho, o índice de preços havia registrado um aumento de 4%. Em termos anuais, a inflação na Argentina alcançou 236,7%, um percentual ainda significativo, embora tenha diminuído em relação ao acumulado de 263,4% até julho. Esses números refletem uma pressão contínua sobre a economia do país, exacerbada por desafios econômicos persistentes e incertezas políticas. A alta inflação continua a ser um problema crucial para a economia argentina, impactando o poder de compra dos consumidores e a estabilidade econômica geral. O governo e os analistas econômicos enfrentam o desafio de ...

Em agosto, o índice de preços desacelerou, ficando abaixo das expectativas e surpreendendo o mercado.

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   Revista Fórum -  Índice IGP-M da Fundação Getúlio Vargas supera expectativas e mostra estabilidade. O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) de agosto de 2024 apresentou uma desaceleração da inflação no comparativo com julho, superando as expectativas do mercado sobre o aumento de preços para o mês. Enquanto a maioria das previsões indicavam uma taxa de inflação entre 0,3 e 0,66 para agosto, o índice apresentado ficou em 0,29%. Em julho, a inflação registrada foi de 0,61%.  “Os três índices componentes do IGP-M mostraram desaceleração na transição de julho para agosto. No Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), os principais fatores de queda foram as commodities, como minério de ferro, farelo de soja e feijão. No Índice de Preços ao Consumidor (IPC), o grupo alimentação destacou-se com uma queda mais acentuada, influenciada pela boa safra de produtos in natura, superando a redução observada no mês anterior. Por fim, o Índice Nacional de Custo da Construção (IN...

Inflação desacelera em junho e registra menor alta para o 1º semestre desde 2020

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A inflação oficial desacelerou em junho, registrando um aumento de 0,21%, em comparação com a alta de 0,46% verificada no mês anterior. Os dados, divulgados nesta quarta-feira (10) pelo IBGE, surpreenderam o mercado, que esperava um índice de 0,32%. Esta é a primeira desaceleração da inflação desde março. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acumulou uma alta de 2,48% no primeiro semestre de 2024, mantendo-se acima de 4% no acumulado dos últimos 12 meses. O resultado de junho é o menor para o período desde 2020, quando o indicador registrou um avanço de apenas 0,1% nos primeiros seis meses do ano. Naquela ocasião, a inflação foi influenciada por deflações ocorridas nos meses de abril e maio. A desaceleração observada em junho traz um alívio para consumidores e empresas, que enfrentaram pressões inflacionárias significativas nos meses anteriores. Analistas acreditam que a redução do ritmo inflacionário pode estar relacionada a fatores sazonais e a uma maior estabilidad...