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Trump registra maior índice de desaprovação em 80 anos, aponta pesquisa

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Globonews - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, tem o menor índice de aprovação nos primeiros 100 dias de governo entre todos os líderes americanos dos últimos 80 anos. A pesquisa conjunta da ABC News, Washington Post e Ipsos mostra que apenas 39% dos entrevistados aprovam a forma como o republicano conduz a presidência, enquanto a desaprovação chega a 55%. A insatisfação é impulsionada principalmente por preocupações econômicas. Cerca de 53% dos americanos afirmam que a economia dos Estados Unidos está em uma situação ruim; 25% dizem que a situação permanece igual, e 21% acreditam que a economia melhorou no segundo governo de Trump. Quando questionados sobre os preços de itens essenciais, 62% dos entrevistados acreditam que os preços continuam subindo, apesar das promessas de controle da inflação, enquanto 27% disseram que os valores dos produtos permanecem os mesmos. A maioria aponta as tarifas comerciais impostas por Trump como uma das causas da alta no custo de vida. O ...

Mais de 15,7 milhões de argentinos estão abaixo da linha da pobreza

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  DCM- O número de argentinos vivendo abaixo da linha da pobreza aumentou significativamente no primeiro semestre deste ano, atingindo 15,7 milhões de pessoas, segundo dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatísticas e Censos (Indec). Isso, de acordo com o estudo, representa 52,9% da população do país, impactando diretamente 4,3 milhões de famílias. Este cenário reflete a crise econômica que a Argentina enfrenta sob a gestão do presidente Javier Milei, que completou 10 meses no cargo. Durante os seis primeiros meses do governo de Milei, 3,4 milhões de pessoas entraram para a faixa da pobreza, um aumento de 11,2 pontos percentuais em relação ao segundo semestre de 2023. No final daquele ano, 12,3 milhões de argentinos, ou 41,7% da população, já viviam nessa situação. O cálculo do Indec leva em consideração a renda familiar e o acesso a itens essenciais, como alimentação, vestuário, saúde e educação. A situação de indigência, ou pobreza extrema, também piorou, atingindo 5,4 ...

Em meio à crise econômica na Argentina, a popularidade de Milei tem caído significativamente

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  Brasil 247- Pesquisa da Universidade Torcuato Di Tella mostra que o apoio ao governo de Milei, antes positivo, caiu quase 15% em setembro. O presidente da Argentina, Javier Milei, que conseguiu manter sua popularidade apesar dos dolorosos cortes de gastos desde que assumiu o cargo no fim do ano passado, está vendo seu apoio começar a diminuir, segundo as últimas pesquisas. Isso representa um grande desafio para as reformas econômicas. Uma pesquisa da Universidade Torcuato Di Tella na última segunda-feira mostrou que o apoio ao governo de Milei, antes positivo, caiu quase 15% em setembro, a maior queda durante seus nove meses de governo. Os dados da empresa de pesquisas Poliarquía mostraram uma queda de 7% no mês. Segundo uma pesquisa da consultoria Proyeccion, as opiniões positivas sobre o governo de Milei caíram para 44,8%, e as negativas, subiram para 50,7%. Outra pesquisa da CB Consultora mostrou queda no apoio. Os dados ressaltam um grande desafio para Milei. Economista impe...

TENSÃO HERMANA: Argentina Entra em Recessão com Queda de 2,6% no Primeiro Trimestre

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Argentina Entra em Recessão com Queda de 2,6% no Primeiro Trimestre A economia argentina enfrenta um cenário desafiador após registrar uma queda de 2,6% no primeiro trimestre deste ano, marcando a entrada do país em recessão. Esse declínio econômico é acompanhado por um conjunto de medidas austeras que têm impactado profundamente a população e os serviços públicos. Nos primeiros meses do ano, o governo implementou cortes significativos nas aposentadorias reais e nos salários do setor público, tentando controlar a crescente crise fiscal. Esses cortes foram amplamente criticados por reduzir o poder de compra de milhões de argentinos, exacerbando as dificuldades econômicas diárias. Além das reduções nas aposentadorias e salários, o governo interrompeu diversos projetos de infraestrutura pública. A suspensão dessas obras não só afeta a economia diretamente, ao reduzir os investimentos e gerar desemprego, mas também priva a população de melhorias essenciais nas áreas de transporte, saúde e ...