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Tribunal solicita explicações de Marçal e Meta sobre recomendações de emojis em perfis

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  A Justiça Eleitoral determinou, nesta quinta-feira (5/9), que o candidato à Prefeitura de São Paulo, Pablo Marçal (PRTB), e o Instagram expliquem em até 48 horas a aparição de sugestões de emojis associados ao candidato nas páginas de seus concorrentes. A decisão partiu do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) após uma representação feita pela ativista e candidata a vereadora pelo PSol, Amanda Paschoal. O pedido questiona se a exibição de emojis, como o "M" e o número "28", relacionados à campanha de Marçal, mesmo em perfis de adversários políticos, fere o princípio de isonomia nas eleições. De acordo com a ação, inicialmente noticiada pela Folha de S. Paulo, essa situação poderia desequilibrar a disputa eleitoral ao beneficiar um candidato de forma injusta. O Ministério Público Eleitoral também foi acionado e deve se manifestar até sexta-feira (6/9). O portal Metrópoles testou a situação e constatou que ao acessar perfis de outros candidatos à prefeit...

Meta é acusada de causar dependência em jovens com Facebook e Instagram

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    ICL Notícias - Meta afirma que está melhorando as ferramentas que fornece para os pais acompanharem o que seus filhos fazem em suas plataformas A  Meta , empresa dona das redes sociais Facebook e Instagram, vem acumulando ações judiciais que alegam que a empresa criou algoritmos que levam jovens a um vício destrutivo. Somente na última semana, oito processos protocolados em tribunais nos EUA alegam que a exposição excessiva às plataformas da Meta, como Facebook e Instagram, levou a tentativas ou suicídios reais, distúrbios alimentares e insônia, entre outros problemas. “Esses aplicativos poderiam ter sido projetados para minimizar possíveis danos, mas, em vez disso, foi tomada a decisão de viciar agressivamente adolescentes em nome dos lucros corporativos”, disse, em comunicado, o advogado Andy Birchfield, do escritório de advocacia que entrou com as ações. Além dessas ações, a empresa tem enfrentado, nos últimos meses, uma série de casos, incluindo alguns apresentado...

PGR recupera vídeo que incrimina Bolsonaro e investiga Meta

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  A Procuradoria-Geral da República (PGR) refutou a afirmação da empresa Meta, dona do Facebook e do Instagram, de que não seria possível recuperar um vídeo publicado e apagado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) após os ataques golpistas do dia 8 de janeiro. A PGR informou que o vídeo foi recuperado de uma plataforma externa e que está sendo analisado para eventual inclusão no inquérito que investiga Bolsonaro por incitação aos ataques. A Meta havia informado ao Supremo Tribunal Federal (STF) que não tinha mais o vídeo, alegando que não teria meios para recuperar publicações quando elas são apagadas pelo usuário. O vídeo em questão mostra Bolsonaro compartilhando um discurso de um procurador de Mato Grosso que defendia que a eleição de 2022 teria sido fraudada. A PGR afirma que o vídeo é relevante para as investigações, pois pode comprovar que Bolsonaro incitou os ataques ao STF e ao TSE. A recuperação do vídeo é um importante avanço nas investigações sobre os ataques de 8 de j...