Diário Online Brasil

  DCM- O coach Pablo Marçal (PRTB), candidato à prefeitura de São Paulo, pode ficar de fora da corrida eleitoral na capital paulista. Segundo Fernando Neisser, professor de direito eleitoral da Fundação Getúlio Vargas, explicou em um artigo publicado na Folha de S.Paulo o que pode barrar a candidatura do bolsonarista. Leia trechos do artigo: Eleições somente são justas e refletem a opinião do eleitorado se as regras do jogo forem cumpridas. Decidimos, como país, que popularidade, intenção de voto ou mesmo votos na urna, por si só, não absolvem aqueles que praticaram atos ilegais para chegar nesse lugar. Pablo Marçal violou a legislação eleitoral diversas vezes e, por essa razão, deve ser retirado da disputa para a Prefeitura de São Paulo. Há, ao menos, três motivos para acreditar que essa é a única solução em vista. Desde o pedido de registro de candidatura há problemas. Seu partido, o PRTB, exige em estatuto filiação partidária com no mínimo seis meses de antecedência em relação ...

UOL - O policial militar Marco Aurélio Bellorio, de confissão católica, entrou com uma ação na Justiça contra a realização de reuniões da PM-SP na Igreja Universal. Ele alega que a obrigatoriedade dessas reuniões fere sua liberdade de crença e configura abuso de poder. Bellorio afirmou que, ao não comparecer a uma dessas reuniões, passou a ser alvo de um procedimento administrativo. Em resposta, o governo paulista declarou que as reuniões na Igreja Universal não possuem caráter religioso, sendo voltadas a assuntos estritamente militares. Em primeira instância, a Justiça paulista rejeitou o processo. A sentença destacou que, apesar de ao final das reuniões ocorrer uma "rápida oração e disponibilização de pastores para auxílio espiritual", a participação dos policiais nesse momento é opcional. Insatisfeito com a decisão, Bellorio recorreu, mas ainda não houve novo julgamento.

    DCM  - Galvão Bueno foi alvo de uma decisão judicial de bloqueio de contas bancárias, mas a Justiça só encontrou R$ 36,87 em caixa. A medida ocorreu em processo movido por antigo sócio do narrador na vinícola Bueno Wines Itália, que fica na região da Toscana e tem representação no Brasil. A informação é da coluna de Rogério Gentile no UOL. O autor da ação é Alex Reiller de Moraes, que tinha 10% das cotas da empresa e era seu administrador, mas rompeu com Galvão em 2018. O narrador, no entanto, não encerrou a empresa e nem formalizou sua exclusão do quadro societário. No processo movido por Moraes, ele argumenta que a permanência de seu nome na empresa estava gerando prejuízos, já que precisava da documentação para entrar em outras sociedade. Também alegou que sem a exclusão de seu nome do quadro societário, corria o risco de ser responsabilizado por problemas da Buenos Wines. A Justiça deu ganho de causa ao ex-sócio de Galvão, mas o narrador não entregou todos os docu...