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Sob gestão Lula, Brasil tem a menor desigualdade desde 2012, revela IBGE

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  DCM - O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva colhe resultados positivos na luta contra a desigualdade e a pobreza extrema no Brasil. Dados divulgados pelo IBGE nesta quinta-feira (8) revelam que, em 2024, tanto a concentração de renda quanto os índices de miséria atingiram os menores níveis desde 2012. O índice de Gini, que mede a desigualdade, caiu para 0,506, uma queda significativa em relação aos anos anteriores. A diferença de rendimento entre os 10% mais ricos e os 40% mais pobres também recuou. Em 2024, os mais ricos ganharam 13,4 vezes mais que os mais pobres — a menor proporção desde 2012. O pico dessa desigualdade foi registrado em 2018, durante o governo Temer, quando essa diferença chegou a 17,1 vezes. Essa redução foi impulsionada pelo fortalecimento do mercado de trabalho e pelos programas sociais retomados e ampliados na gestão petista. O índice de Gini referente aos rendimentos do trabalho também caiu, de 0,494 para 0,488, mostrando avanços consistentes....

Brasil avança em saúde e renda e melhora posição no ranking de desenvolvimento humano durante governo Lula

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  Brasil 247 - País ganha cinco posições no relatório do PNUD e atinge IDH elevado. O Brasil subiu cinco posições no ranking global do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) divulgado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), alcançando o 84º lugar, informa a jornalista Thaís Barcellos em reportagem publicada no jornal O Globo. O novo relatório revela que o país chegou a um IDH de 0,786, considerado "alto" pela ONU, superando a média da América Latina e Caribe (0,783) Em 2022, o Brasil ocupava a 89ª posição com um índice de 0,760. Os maiores avanços vieram das áreas de saúde e renda, enquanto os indicadores de educação continuam estagnados.  O ranking, que avalia o bem-estar da população por meio de dados de renda per capita, expectativa de vida e anos de escolaridade, mostra que o Brasil ainda está atrás de países como Chile (45º), Argentina (47º), Uruguai (48º), Peru (79º) e Colômbia (83º). O líder do ranking é a Islândia, com um IDH de 0,972, seguida ...

Com Lula, quase 15 milhões de brasileiros melhoraram de vida e ascenderam às classes ABC, diz FGV

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  Brasil 247 -  Renda média atinge maior valor da história, e metade mais pobre do país tem ganho real de 10,7% em 2024, segundo FGV Social e IBGE Nos últimos dois anos, 14,8 milhões de brasileiros passaram a integrar as classes ABC — um contingente comparável à soma das populações de Portugal e Uruguai. O dado foi revelado por Marcelo Neri, diretor da FGV Social, e destacado na coluna de Ancelmo Gois, do  Globo . Segundo o economista, esse movimento reflete um avanço importante na mobilidade social: só em 2024, a renda real do trabalho da metade mais pobre do país cresceu 10,7%. Esse processo de ascensão social acontece em meio a uma recuperação consistente da renda das famílias brasileiras. De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta quarta-feira (30) pelo IBGE, o rendimento médio domiciliar atingiu R$ 3.410 em março de 2025 — o maior patamar da série histórica. Isso representa uma alta de 1,2% no trimestre e de 4% na co...