Policial entra na Justiça para impedir reuniões da PM-SP na Igreja Universal
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UOL - O policial militar Marco Aurélio Bellorio, de confissão católica, entrou com uma ação na Justiça contra a realização de reuniões da PM-SP na Igreja Universal. Ele alega que a obrigatoriedade dessas reuniões fere sua liberdade de crença e configura abuso de poder. Bellorio afirmou que, ao não comparecer a uma dessas reuniões, passou a ser alvo de um procedimento administrativo. Em resposta, o governo paulista declarou que as reuniões na Igreja Universal não possuem caráter religioso, sendo voltadas a assuntos estritamente militares. Em primeira instância, a Justiça paulista rejeitou o processo. A sentença destacou que, apesar de ao final das reuniões ocorrer uma "rápida oração e disponibilização de pastores para auxílio espiritual", a participação dos policiais nesse momento é opcional. Insatisfeito com a decisão, Bellorio recorreu, mas ainda não houve novo julgamento.