Diário Online Brasil

  Brasil 247 - Jornal afirma que é a reforma trabalhista de 2017 que está ajudando o mercado de trabalho a se recuperar em 2023 e 2024. Quem diria, não é mesmo? A mágica da retrospectiva jornalística leva alguns incautos a crer que o verdadeiro responsável pela queda do desemprego no Brasil em 2024 não é o presidente que governa o país atualmente, mas sim... Michel Temer! Segundo editorial do jornal O Globo, a fracassada reforma trabalhista de 2017, promovida durante o governo Temer, é a grande heroína da recuperação do mercado de trabalho, que hoje apresenta seu menor índice de desemprego em anos. Lula, ao que parece, está apenas pegando carona nesse sucesso todo. Segundo o editorial do jornal, o que vem reduzindo o desemprego de forma consistente desde que Lula reassumiu a presidência em 2023 (passando de 12% para 6,8% em menos de dois anos) não são os estímulos ao consumo, os investimentos públicos ou as políticas de inclusão social e redistribuição de renda. Nada disso. É a ref...

EBC - O governo federal elevou a estimativa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) para 2024, ajustando a previsão para 3,2%. Essa nova projeção supera significativamente a estimativa anterior, que apontava um crescimento de 2,5%. A revisão reflete o otimismo do governo em relação à economia do país, especialmente em setores-chave como a indústria e os serviços. Além do aumento geral do PIB, o governo também revisou as expectativas para o PIB da indústria, elevando-o para 3,5%, acima da previsão anterior de 2,6%. O setor de serviços também teve sua previsão ajustada para 3,3%, superando a expectativa anterior de 2,8%. Esses dados reforçam a perspectiva de um desempenho econômico mais robusto no próximo ano. Raquel Nadal, subsecretária de Política Macroeconômica do Ministério da Fazenda, destacou o papel da indústria de transformação nesse cenário otimista. "O PIB da Indústria de Transformação, em específico, tem surpreendido positivamente, amparado pelas melhores condições ...

   Revista Fórum - Recuperação da estatal sob Lula tem tido resultados positivos e cumpre objetivos estratégicos. A Petrobras tem chamado atenção no mercado global de petróleo ao alcançar dois recordes que demonstram uma recuperação robusta da estatal brasileira sob a gestão do governo Lula. Os resultados positivos refletem o cumprimento de objetivos estratégicos e colocam a empresa em posição de destaque entre as gigantes do setor. No segundo trimestre de 2024, a Petrobras foi a petroleira que mais pagou dividendos a acionistas, de acordo com um levantamento da consultoria Janus Henderson. Além disso, a Petrobras alcançou um novo recorde de processamento de petróleo do Pré-Sal em suas refinarias em agosto de 2024, atingindo 76% da carga processada. No âmbito dos dividendos, a estatal brasileira distribuiu US$ 4,1 bilhões (cerca de R$ 23 bilhões) aos acionista, colocando-se na 13ª posição na lista das maiores pagadoras globais e no primeiro global no ramo de petróleo e gás. O ...

  Correio Brasiliense - O relatório Focus, divulgado nesta segunda-feira (9/9) pelo Banco Central, aumentou a mediana das estimativas do crescimento do PIB de 2,46% para 2,68% em 2024. O vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, comemorou a revisão da projeção para o crescimento da economia brasileira neste ano. O relatório Focus, divulgado nesta segunda-feira (9/9) pelo Banco Central (BC), aumentou a mediana das estimativas do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 2,46% para 2,68% em 2024. Ele afirmou que o país é um “foguete”, que está “surpreendendo até os mais céticos”. “E esse número vai crescer ainda mais”, escreveu na rede social Threads. "Foguete não tem ré — e o Brasil está provando isso a cada semana. O mercado financeiro segue revisando para cima suas projeções de crescimento do PIB para 2024: agora estamos em 2,7%, quase o dobro da previsão de 1,4% feita há um ano", destacou. A previsão par...

  Agência Brasil - Apesar dos indicadores positivos, "Faria Lima" projeta novo aumento da taxa básica de juros, já a partir da semana que vem. O mercado financeiro revisou para cima – mais uma vez – sua expectativa de crescimento da economia brasileira em 2024. Segundo o Boletim Focus divulgado nesta segunda-feira (9) pelo Banco Central (BC), a projeção subiu de 2,46% para 2,68%. O documento, publicado semanalmente, é feito com base em pesquisas com mais de 100 instituições financeiras.   O aumento de 0,22 ponto percentual foi impulsionado pela divulgação do Produto Interno Bruto (PIB) do segundo trimestre, que registrou crescimento de 1,4% em comparação aos primeiros três meses do ano. Na comparação anual, o PIB avançou 3,3%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os números do PIB durante o governo Lula vêm, trimestre a trimestre, superando as expectativas da "Faria Lima".  Para 2025, o mercado prevê uma alta de 1,9% no PIB, enquanto as ...

    Revista Fórum - Sem ter vontade de explicar como o mercado é "surpreendido" pelo crescimento econômico brasileiro, mídia corporativa esquece a "técnica" e se agarra a um roteiro repetido e desgastado. Determinado a descobrir por que os números da economia têm "surpreendido" o mercado financeiro e ditos especialistas (sempre os mesmos) ouvidos pela mídia corporativa, o jornal  O Estado de São Paulo ouviu seis economistas para tentar explicar o porquê o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), estimado antes em 0,9% no período de abril a junho, foi de 1,4%. Antes mesmo da matéria, muitos já ouviram durante a semana o velho argumento de que Lula "tem sorte" e que, a partir de agora é preciso "ter cuidado com a inflação", o que, no jargão pouco sutil dos veículos, se traduz em "aumentar juros". No entanto, é preciso reforçar um discurso ideológico, aquele que atribui o bom resultado da economia a "reformas estruturai...

    Brasil 247 - A boa nova da economia advém de uma gestão exemplar, livre das amarras ideológicas que empesteiam o pensamento econômico conservador brasileiro. No dia 7 de setembro de 2024, o Brasil se destacou no cenário econômico global com um crescimento de 1,4% no segundo trimestre, segundo o Monitor Econômico da OCDE. Esse desempenho colocou o país como a segunda economia com maior crescimento entre os membros da organização, atrás apenas da Polônia. A surpresa, no entanto, não veio apenas dos números, mas da reação atônita da mídia hegemônica e dos analistas de mercado, que erraram mais uma vez em suas previsões. O crescimento econômico foi recebido com otimismo pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que previu uma elevação de até 2,8% ao final de 2024. Já algumas instituições financeiras, corrigindo suas estimativas anteriores, apontam para um crescimento anual de até 3,3%. Esses números fortalecem as projeções de que o Brasil pode atingir um crescimento de 5,7% ...

    Brasil 247- Ministra do Planejamento também celebrou o bom momento da economia brasileira e apontou que não há necessidade de alta dos juros. A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, declarou nesta quarta-feira (4) que o Brasil tem capacidade de crescer entre 2,8% e 3% sem que isso acarrete aumento na inflação, uma preocupação levantada após o forte desempenho do Produto Interno Bruto (PIB) no segundo trimestre de 2023, impulsionado principalmente pelo consumo interno. "É possível crescer na faixa de 2,8% a 3% sem que isso impacte a inflação, desde que o crescimento seja diversificado", afirmou Tebet durante  entrevista  ao Jornal da CBN. De acordo com a ministra, o crescimento econômico precisa ser distribuído entre diferentes setores, e não ficar concentrado no agronegócio. "Não é só o agronegócio que deve puxar o crescimento, é necessário que a indústria, o investimento em capital fixo e o setor empresarial também participem", explicou. Ela dest...

   Revista Fórum - A produção industrial brasileira cresceu 6,1% em julho de 2024, comparada a julho de 2023, acumulando alta de 3,2% no ano e 2,2% em 12 meses, segundo a Pesquisa Industrial Mensal (PIM - Brasil) do IBGE publicada nesta quarta-feira (4). A indústria está 1,4% acima do nível pré-pandemia (fevereiro de 2020) e 15,5% abaixo do pico da série histórica, registrado em maio de 2011. “Trata-se de um crescimento acentuado, marcado pelo espalhamento de resultados positivos. É preciso lembrar, no entanto, de dois aspectos importantes: houve um efeito calendário positivo (2 dias úteis a mais em julho de 2024 contra julho de 2023) e uma base de comparação mais depreciada no contexto da indústria geral”, observa André Macedo, gerente da pesquisa. Vale lembrar que, junto ao BNDES, o governo Lula tem dados incentivos à produção de carros elétricos, híbridos e verdes no país, o que tem fortalecido o setor e atraído investimentos de diversas empresas do setor ao país. Entre as...

    DCM- A Folha de S.Paulo se tornou alvo de diversas piadas nas redes sociais após publicar uma matéria afirmando que "não se sabe" ao certo por que o PIB do Brasil apresentou crescimento no último trimestre. A declaração, que muitos consideraram inusitada, rapidamente ganhou repercussão, com internautas questionando a análise do jornal. Nas redes, usuários ironizaram a abordagem, sugerindo que o jornal estaria ignorando fatores econômicos evidentes e atribuindo o crescimento a uma espécie de mistério. Alguns memes e comentários jocosos sobre a situação circularam amplamente, destacando o tom de perplexidade adotado pela publicação. A reportagem gerou debates sobre a interpretação dos dados econômicos e a cobertura jornalística do crescimento do PIB brasileiro, que foi o segundo maior entre 53 países no último trimestre. Após o governo Lula (PT) alcançar o melhor crescimento do PIB em um triênio desde 2013, o colunista Vinicius Torres Freire publicou um artigo dizendo que “...

  Agência Brasil -  A previsão do mercado financeiro para o crescimento da economia brasileira neste ano subiu de 2,43% para 2,46%. A estimativa está no Boletim Focus desta segunda-feira (2), pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC) com a projeção para os principais indicadores econômicos. Para 2025, a expectativa para o Produto Interno Bruto (PIB - a soma dos bens e serviços produzidos no país) é crescimento de 1,85%. Para 2026 e 2027, o mercado financeiro também projeta expansão do PIB em 2%, para os dois anos. Em 2023, superando as projeções, a economia brasileira cresceu 2,9%, com um valor total de R$ 10,9 trilhões, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 2022, a taxa de crescimento havia sido 3%. A previsão de cotação do dólar está em R$ 5,33 para o fim deste ano. No fim de 2025, a previsão é que a moeda norte-americana fique em R$ 5,30. Inflação Nesta edição do Focus, a previsão para o Índice Nacional de Preços ao Consumi...