Diário Online Brasil

    Revista Fórum - Na reunião em que Jair Bolsonaro tentava favorecer o primogênito em inquérito sobre rachadinhas, Juliana Bierrenbach disse que os auditores fizeram uma “investigação ilegal” contra o senador e não pretende se retratar A Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil (Unafisco) anunciou que pretende acionar a Justiça nos níveis civil e criminal contra Juliana Bierrenbach, ex-advogada de Flávio Bolsonaro (PL-RJ) que participou da famigerada reunião gravada em agosto de 2020 por Alexandre Ramagem (PL-RJ), em que Jair Bolsonaro (PL) busca usar sua influência para interferir em investigação sobre suposto esquema de rachadinha no gabinete do primogênito. Flávio era deputado estadual na época do esquema investigado, mas desde 2019 exerce mandato como senador pelo Rio de Janeiro. Na reunião, Luciana Pires e Juliana Bierrenbach, as advogadas, apostavam num possível vazamento de dados de auditores da Receita para traçar a estratégia de defesa....

  O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), o ex-presidente Jair Bolsonaro e a advogada Luciana Pires. Foto: Reprodução   DCM- O ex-secretário da Receita Federal José Barroso Tostes Neto foi à casa do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) em setembro de 2020 para falar das investigações sobre “rachadinha” em seu gabinete. O encontro entre eles ocorreu semanas após reunião no Palácio do Planalto em que o ex-presidente Jair Bolsonaro sugeriu que as advogadas do parlamentar falassem com o servidor. A informação é da Folha de S.Paulo. Na ocasião, Tostes apresentou o que seriam os resultados de uma investigação solicitada por sua defesa sobre supostos acessos ilegais de servidores da Receita aos seus dados fiscais. Além deles, a advogada Luciana Pires, que representa Flávio, também participou do encontro. Bolsonaro sugeriu durante reunião em agosto de 2020 que as advogadas de Flávio, Luciana e Juliana Bierrenbach, tratassem do assunto com Tostes. “É o caso de conversar com o chefe da Receita...

    Revista Fórum -  Em desespero, o senador tem tentado desviar a atenção das revelações contidas na gravação feita por Alexandre Ramagem no âmbito da “Abin paralela” Em franco desespero, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) tem tentado de todas as maneiras possíveis emplacar pautas que tirem a atenção das revelações presentes na gravação de Alexandre Ramagem (PL-RJ) quando era diretor da Agência Brasileira de Inteligência (ABIN), durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro. Na gravação descoberta durante investigação da Polícia Federal (PF), Alexandre Ramagem, o ex-presidente Jair Bolsonaro e as ex-advogadas de Flávio Bolsonaro traçam estratégias para proteger o senador no âmbito da investigação sobre as rachadinhas, que posteriormente foi encerrada. Ao discursar no plenário do Senado nesta quarta-feira (17), o senador Flávio Bolsonaro causou constrangimento geral ao afirmar que Deus interveio para evitar que Donald Trump, que concorre a um novo mandato presidencia...

  O vereador Carlos Bolsonaro (PL-RJ) acessou um cofre compartilhado com seu irmão mais velho, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), nos dias em que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL-RJ) oficializou a compra de duas residências no condomínio Vivendas da Barra, na Barra da Tijuca. A revelação surgiu após uma análise cruzada entre os documentos dos cartórios onde as propriedades foram registradas e os registros de acesso ao cofre fornecidos pelo Banco do Brasil ao MP-RJ (Ministério Público do Rio), conforme informações da colunista Juliana Dal Piva, do ICL Notícias. Além disso, Carlos foi visto no cofre no mesmo dia em que seu irmão, Eduardo Bolsonaro (PL-SP), atualmente deputado federal, adquiriu um apartamento em Copacabana, declarando ter pago R$ 160 mil pelo imóvel, incluindo R$ 50 mil em dinheiro vivo. A primeira casa A primeira casa, localizada no Vivendas da Barra, foi adquirida por Bolsonaro em 21 de janeiro de 2009. Nesse dia, Carlos registrou seu acesso ao cofre em uma agênc...

  Revista Fórum - O Ministério Público do Rio de Janeiro pode denunciar a qualquer momento o vereador   Carlos Bolsonaro   (PL-RJ), filho "02" de Jair Bolsonaro (PL), por comandar um esquema de corrupção sobre as chamadas "rachadinhas" em seu gabinete na Câmara Municipal do Rio de Janeiro. Segundo a coluna de Guilherme Amado, no portal Metrópoles nesta terça-feira (28), todas as partes - incluindo Carlos e os 26 assessores investigados - já se manifestaram no processo, que corre em segredo de Justiça.  Em fevereiro deste ano, os promotores finalizaram o relatório da perícia da quebra de sigilo do vereador e dos assessores e abriu espaço para manifestação dos envolvidos. Laudo do Laboratório de Tecnologia de Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro do MP-RJ comprovou a movimentação atípica a partir da análise das contas de Jorge Luiz Fernandes, que desde 2018 atua como chefe de Gabinete de Carlos Bolsonaro na Câmara do Rio. Fernandes é primeiro-sargento da Marin...