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Em depoimento, Lessa admite ter pesquisado termos como "Lula morto" e "Dilma enforcada".

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  Brasil 247- Quando questionado, assassino confesso da vereadora Marielle Franco alegou que as pesquisas não passavam de "memes" Ronnie Lessa, ex-policial militar e assassino confesso da vereadora Marielle Franco e de seu motorista Anderson Gomes, admitiu nesta quinta-feira (29), em depoimento ao Supremo Tribunal Federal (STF), que realizou buscas na internet relacionadas a políticos como Lula e Dilma Rousseff. Lessa confirmou ter pesquisado por termos como "Lula morto" e "Dilma enforcada", além de investigar figuras ligadas ao PSOL como a filha de Marcelo Freixo e Chico Alencar. Quando questionado, Lessa alegou que as pesquisas não passavam de "memes" e negou qualquer plano de atentado contra essas figuras. Trecho do depoimento ao STF divulgado pelo UOL: - Advogado: Ministério Público diz que você fez pesquisas como: morte ao PSOL, morte ao Freixo, Lula e Dilma enforcada. Foi pedido do Brazão? - Lessa: Eram memes. Tem o da Dilma que está do lad...

Prontuário revela que Bolsonaro facilitou atendimento hospitalar para Ronnie Lessa

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  DCM - O ex-presidente Jair Bolsonaro ajudou o ex-policial militar Ronnie Lessa, assassino confesso da vereadora Marielle Franco (PSOL), a conseguir atendimento médico na ABBR (Associação Brasileira Beneficente de Reabilitação) em 2009. Na ocasião, ele havia sido alvo de um atentado e foi indicado pelo então deputado federal para o atendimento. Um prontuário médico sobre o episódio foi descoberto pela Polícia Civil do Rio de Janeiro e incluído nos autos da investigação sobre o assassinato da vereadora. Lessa já havia relatado, durante depoimento em 2019, que foi indicado por Bolsonaro para o atendimento. Na ocasião, o ex-PM disse que teve o apoio de outro policial, mas que não lembrava seu nome. Lessa também mencionou o episódio durante entrevista à revista Veja em 2022. “Bolsonaro era patrono da ABBR. Quando soube o que aconteceu, interferiu. Ele gosta de ajudar a polícia porque é quem o botou no poder. Podia ser qualquer outro policial”, contou à época. Prontuário médico d...

'No dia seguinte ao assassinato de Marielle, Ronnie Lessa se encontrou com o filho de Bolsonaro'

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  Revista Fórum - Declaração é do vice-presidente nacional do PT, Washington Quaquá, e põe em dúvida as conclusões da Polícia Federal sobre o caso Numa entrevista à jornalista Hildegard Angel, o vice-presidente nacional do PT e deputado federal pelo Rio de Janeiro Washington Luiz Cardoso Siqueira, conhecido como Quaquá, fez uma revelação sobre os assassinatos de Marielle Franco e Anderson Gomes, que coloca em xeque as conclusões da PF sobre o caso. "E, por incrível que pareça, um dia depois do assassinato de Marielle, o assassino  Ronnie Lessa , que entregou o  Brazão , ligou para a casa do Bolsonaro e se encontrou com o filho de Bolsonaro." Foi uma longa entrevista do deputado federal, que por duas vezes foi prefeito da cidade de  Maricá , no Rio, elegeu seu sucessor e agora é pré-candidato a prefeito novamente. A cidade de Maricá, desde as duas gestões de Quaquá e depois as outras duas de seu sucessor e atual prefeito,  Fabiano Horta , é a menina dos olhos do ...

Lessa afirma ter convencido Macalé a não matar Marcelo Freixo: "Ele tem 20 seguranças"

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    Revista Fórum - Pelas redes sociais, Freixo afirmou que Ronnie Lessa "é um psicopata sem qualquer respeito à vida" O ex-policial Ronnie Lessa, preso pelo assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL) e do motorista Anderson Gomes, afirmou em delação premiada à Polícia Federal (PF) ter convencido o colega Edimilson Oliveira da Silva, o Macalé, a não matar o então deputado estadual e atual presidente da Embratur Marcelo Freixo (PT). Segundo Lessa, Macalé o procurou em 2017, antes do assassinato de Marielle com a intenção de matar Freixo. "Ele falou: 'Oh, Lessa, tem como levantar o Marcelo Freixo?'. Aí eu falei: 'porra, Macalé, tem, mas...'. Aí a ficha foi caindo. Eu achei que ali fosse a tal missão que ele estava preparando que a gente ia ficar milionário, né? Ele: 'Não, não. Lessa, vamos lá. Tem como levantar?". Lessa, então, afirma ter respondido: "O cara tem 20 seguranças. Você tem algum amigo sniper? Porra, Macalé, você tem noção do...

Morte de Marielle Franco renderia R$ 100 milhões a Ronnie Lessa: 'A gente ia criar uma nova milícia', diz assassino

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  Em delação premiada à Polícia Federal (PF), o ex-policial militar do Rio de Janeiro Ronnie Lessa confirmou que foi o responsável por executar a vereadora Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes e que o crime teria sido encomendado por Domingos Brazão, ex-conselheiro do Tribunal de Contas do estado, e seu irmão, Chiquinho Brazão (Sem Partido-RJ), deputado federal. O assassinato ocorreu em março de 2018.  O vídeo com trechos da delação foi divulgado pelo "Fantástico", da TV Globo, na noite deste domingo (26) e, em seu depoimento, Lessa dá detalhes sobre o crime e, pela primeira vez, revela as supostas motivações. O ex-policial militar está preso na Penitenciária Federal de Campo Grande, em Mato Grosso do Sul.  Segundo Lessa, ele não foi contratado simplesmente para ser um matador de aluguel, mas sim para compor uma "sociedade". A promessa seria que, assassinando Marielle, ele e um um de seus comparsas, o ex-PM Edimilson de Oliveira, conhecido como Macalé, contr...

A Polícia Federal afirma que Ronnie Lessa é uma fonte valiosa capaz de revelar o "ecossistema" do crime

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De acordo com informações do jornal Brasil 247, Ronnie Lessa, autor confesso do assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes, teria recebido benefícios em uma delação premiada. O ex-policial militar Ronnie Lessa, recentemente envolvido em uma delação premiada na qual revelou o nome do mandante do assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes, será utilizado pela Polícia Federal (PF) como uma fonte valiosa de informações para avançar em investigações sobre diversos crimes, que vão desde o jogo do bicho até a atuação de milícias. Lessa, autor confesso do crime, foi o responsável pelos disparos contra a vereadora e seu motorista em 14 de março de 2018, no Rio de Janeiro. Segundo o portal G1, a PF ofereceu a Lessa a oportunidade de relatar suas atividades criminosas ao longo de vinte anos no Rio de Janeiro. Em troca, ele receberia benefícios decorrentes de uma delação premiada, incluindo a possibilidade de obter uma nova identidade e viver em outro país. Em relação ao caso Marielle, o...