Diário Online Brasil

  DCM - O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) transformou sua internação hospitalar em oportunidade de marketing. Em uma live transmitida nesta terça-feira (22) diretamente do hospital DF Star, em Brasília, onde está internado há nove dias, Bolsonaro promoveu a pré-venda de um capacete feito de grafeno — produto de uma empresa da qual ele é sócio, junto com seu filho, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ). Apesar de estar em recuperação de uma cirurgia delicada no intestino, que durou 12 horas, e usando um aparelho para respirar, Bolsonaro discursou para seus seguidores. “Obrigado a todos que gostam de mim, que oram e mandam mensagens”, disse, antes de falar sobre a possível alta médica. A cena inusitada escancarou a mistura entre vida pessoal, política e negócios que tem marcado sua trajetória recente. Além de Flávio, participaram da live os filhos Carlos (PL-RJ) e Eduardo Bolsonaro (PL-SP), além do ex-piloto Nelson Piquet. Batizada como “Super Live do Capacete Bolsonaro — com Nelson P...

  Revista Fórum - Em 2020, deputado fez insinuações sexuais contra Patrícia Campos Mello ao dizer que ela "tentava seduzir" fontes para obter informações prejudiciais contra Bolsonaro. Em uma ação de indenização por danos morais movida pela jornalista Patrícia Campos Mello, da Folha de S. Paulo, a Justiça determinou a penhora de R$ 88,9 mil das contas do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP). A decisão foi proferida pelo juiz Luiz Gustavo Esteves, da 11ª Vara Cível de São Paulo, após o parlamentar não ter pago o valor estipulado no prazo estabelecido. O montante abrange R$ 35 mil da indenização, juntamente com as custas processuais, os honorários advocatícios e as multas por não cumprimento do pagamento. Em razão de um recurso ainda pendente no Supremo Tribunal Federal (STF), onde o deputado contesta a condenação, o valor foi bloqueado de forma provisória. Em agosto deste ano, a repórter solicitou à primeira instância a determinação do pagamento do montante devido, o qu...

  Meio News - Ministro do STF apresentou queixa-crime contra youtuber por live em que foi chamado de 'gordola' e 'filho da put*' A Justiça Federal condenou o youtuber Bruno Aiub, mais conhecido como Monark, a um ano e dois meses de detenção pelo crime de injúria cometido contra o ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF). A sentença ainda impõe a obrigação do pagamento de indenização de R$ 50 mil. A decisão é da juíza Maria Isabel do Prado, da 5ª Vara Federal de São Paulo, e foi tomada no último dia 3. Em 2023, Dino, que à época era ministro da Justiça, formulou uma queixa-crime contra Monark por calúnia, difamação e crime contra a honra. Durante um podcast, o youtuber chamou o ministro de "gordola" e "filho da puta". "Você vai ser escravizado por um gordola. Esse cara sozinho não dura um segundo na rua, não consegue correr 100 metros. Coloca ele na floresta para ver se ele sobrevive. Você vai deixar esse cara ser o seu mestre? Foi...