Mais de 15,7 milhões de argentinos estão abaixo da linha da pobreza
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DCM- O número de argentinos vivendo abaixo da linha da pobreza aumentou significativamente no primeiro semestre deste ano, atingindo 15,7 milhões de pessoas, segundo dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatísticas e Censos (Indec). Isso, de acordo com o estudo, representa 52,9% da população do país, impactando diretamente 4,3 milhões de famílias. Este cenário reflete a crise econômica que a Argentina enfrenta sob a gestão do presidente Javier Milei, que completou 10 meses no cargo. Durante os seis primeiros meses do governo de Milei, 3,4 milhões de pessoas entraram para a faixa da pobreza, um aumento de 11,2 pontos percentuais em relação ao segundo semestre de 2023. No final daquele ano, 12,3 milhões de argentinos, ou 41,7% da população, já viviam nessa situação. O cálculo do Indec leva em consideração a renda familiar e o acesso a itens essenciais, como alimentação, vestuário, saúde e educação. A situação de indigência, ou pobreza extrema, também piorou, atingindo 5,4 ...