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Bolsonaro avaliou três países como possíveis rotas de fuga para deixar o Brasil; descubra quais

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  DCM- Jair Bolsonaro (PL) mapeou ao menos três países como opções de fuga do Brasil para escapar de uma possível condenação por tentativa de golpe de Estado, conforme informações do colunista Bernardo Mello Franco, do Globo. Os Estados Unidos, a Hungria e a Argentina aparecem como destinos cogitados pelo ex-presidente, segundo revelações da Polícia Federal (PF) e investigações em curso. O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou na última terça-feira (26) que a PF mantenha vigilância sobre Bolsonaro para evitar uma fuga. No dia em que foi obrigado a usar tornozeleira eletrônica, o ex-capitão deixou escapar a frase: “Sair do Brasil é a coisa mais fácil que tem”. A medida foi tomada após o procurador-geral da República, Paulo Gonet, recomendar que seria “de bom alvitre” reforçar o monitoramento. Moraes considerou a ideia “adequada e necessária” para garantir a aplicação da lei penal. Documentos e indícios reunidos mostram que Bolsonaro já buscou al...

Os crimes apontados pela PF contra Bolsonaro e Eduardo podem resultar em penas de até 12 anos de prisão

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  O Globo -   PF indiciou pai e filho por coação no curso do processo e abolição violenta ao Estado Democrático de Direito. A Polícia Federal (PF) indiciou na última quarta-feira o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e seu filho, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), por coação no curso do processo e abolição violenta ao Estado Democrático de Direito. A investigação os dois atuaram para pressionar o Supremo Tribunal Federal (STF) em meio ao julgamento de Bolsonaro por tentativa de golpe de Estado com o objetivo de livrá-lo. Somando os dois tipos penais, a pena pode chegar a 12 anos. De acordo com a polícia, trocas de mensagens evidenciam que houve uma "ação consciente e voluntária junto a autoridades norte-americanas para obter medidas contra o Estado brasileiro com a finalidade de coagir autoridades brasileiras, em especial ministros do Supremo Tribunal Federal que atuam nas ações penais que apuram a tentativa de golpe de Estado e Abolição Violenta do Estado Democrá...

Estratégia de Moraes para impedir que ministros atrasem o julgamento de Bolsonaro

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  DCM-   O ministro Alexandre de Moraes , do Supremo Tribunal Federal (STF), adotou uma estratégia para evitar eventuais pedidos de vista durante o julgamento da ação penal que pode condenar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) por tentativa de golpe de Estado, conforme informações do Globo . O relator enviou aos integrantes da Primeira Turma do STF um link com acesso a todos os documentos, depoimentos, vídeos e áudios reunidos no processo, como forma de afastar argumentos sobre a necessidade de mais tempo para análise. O julgamento será iniciado no dia 2 de setembro, quase três anos após o início das investigações. Pela primeira vez na história, um ex-chefe do Executivo federal irá ao banco dos réus por tentar subverter o Estado Democrático de Direito. A data foi confirmada pelo presidente da Primeira Turma, ministro Cristiano Zanin , que reservou oito sessões (2, 3, 9, 10 e 12 de setembro), em um esforço concentrado para concluir o caso ainda em 2025, antes do ano eleitoral...

Diante de Moraes, Bolsonaro gagueja e se desculpa por ataques ao STF.

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  DCM- O ex-presidente Jair Bolsonaro foi confrontado sobre acusações contra os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, Edson Fachin e Luís Roberto Barroso durante depoimento à Corte nesta terça (10) e recuou. O primeiro magistrado leu declarações feitas por ele durante uma reunião ministerial realizada em julho de 2022. Na ocasião, Bolsonaro disse que os ministros estariam “levando milhões” de dólares e sugeriu que estariam manipulando as eleições daquele ano. Moraes leu a transcrição da fala do então presidente e questionou: “Quais eram os indícios de que nós estaríamos levando 50 milhões, 30 milhões de dólares?”. Em resposta, o líder da extrema-direita admitiu que não tinha qualquer prova da acusação, pediu desculpas e alegou que estava somente fazendo um “desabafo”. “Não tenho indício nenhum, senhor ministro. Tanto é que era uma reunião para não ser gravada, um desabafo, uma retórica que usei. Se fossem outros três ocupantes, teria falado a mesma coisa...