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Mostrando postagens com o rótulo pobreza

Sob gestão Lula, Brasil tem a menor desigualdade desde 2012, revela IBGE

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  DCM - O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva colhe resultados positivos na luta contra a desigualdade e a pobreza extrema no Brasil. Dados divulgados pelo IBGE nesta quinta-feira (8) revelam que, em 2024, tanto a concentração de renda quanto os índices de miséria atingiram os menores níveis desde 2012. O índice de Gini, que mede a desigualdade, caiu para 0,506, uma queda significativa em relação aos anos anteriores. A diferença de rendimento entre os 10% mais ricos e os 40% mais pobres também recuou. Em 2024, os mais ricos ganharam 13,4 vezes mais que os mais pobres — a menor proporção desde 2012. O pico dessa desigualdade foi registrado em 2018, durante o governo Temer, quando essa diferença chegou a 17,1 vezes. Essa redução foi impulsionada pelo fortalecimento do mercado de trabalho e pelos programas sociais retomados e ampliados na gestão petista. O índice de Gini referente aos rendimentos do trabalho também caiu, de 0,494 para 0,488, mostrando avanços consistentes....

Armínio Fraga volta a sugerir congelamento do mínimo por 6 anos: “seria ótimo para os mais pobres

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    Money Time - Armínio Fraga quer congelar salário mínimo por 6 anos — e diz que isso seria “espetacular para os pobres”.  O ex-presidente do Banco Central voltou a defender que o salário mínimo seja reajustado apenas pela inflação até 2030, sem ganho real. Em sua visão, isso ajudaria no “ajuste fiscal” e economizaria 1% do PIB, reduzindo os juros e atraindo investimentos. Mas essa proposta, na prática, congela o poder de compra de quem menos ganha e transfere o peso do ajuste para os mais pobres, enquanto setores privilegiados seguem com isenções bilionárias. Fraga até admite que cortar subsídios e rever regimes especiais de tributação seria melhor, mas “difícil politicamente”. Ou seja: querem ir pelo caminho mais fácil, punindo quem menos tem. É inadmissível tratar o salário mínimo — conquista histórica e ferramenta essencial de combate à pobreza — como vilão da economia. Propostas como essa ignoram que o crescimento e a justiça social passam por valorização do trabal...

Com Lula, quase 15 milhões de brasileiros melhoraram de vida e ascenderam às classes ABC, diz FGV

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  Brasil 247 -  Renda média atinge maior valor da história, e metade mais pobre do país tem ganho real de 10,7% em 2024, segundo FGV Social e IBGE Nos últimos dois anos, 14,8 milhões de brasileiros passaram a integrar as classes ABC — um contingente comparável à soma das populações de Portugal e Uruguai. O dado foi revelado por Marcelo Neri, diretor da FGV Social, e destacado na coluna de Ancelmo Gois, do  Globo . Segundo o economista, esse movimento reflete um avanço importante na mobilidade social: só em 2024, a renda real do trabalho da metade mais pobre do país cresceu 10,7%. Esse processo de ascensão social acontece em meio a uma recuperação consistente da renda das famílias brasileiras. De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta quarta-feira (30) pelo IBGE, o rendimento médio domiciliar atingiu R$ 3.410 em março de 2025 — o maior patamar da série histórica. Isso representa uma alta de 1,2% no trimestre e de 4% na co...

Vídeo: idosos tentam se jogar em trem após cortes promovidos por Milei na Argentina

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Casal de idosos após serem impedidos de cometerem suicídio na Argentina. Imagem: reprodução   DCM -  Um episódio dramático em Buenos Aires ilustrou o agravamento da crise social na Argentina. Segundo o jornalista Rogério Tomaz Jr., um casal de idosos tentou se suicidar no último sábado (27) na estação Caseros, zona oeste da capital, mas foi impedido por passageiros que acionaram o SAME (equivalente ao SAMU brasileiro). De acordo com Tomaz Jr., o casal não conseguia mais comprar remédios nem comida, após cortes promovidos pelo governo de Javier Milei, que extinguiu a distribuição gratuita de medicamentos para aposentados de baixa renda. “Eles foram convencidos a desistir porque a tragédia eles já vivem diariamente”, relatou o jornalista. Desde que assumiu, em dezembro de 2023, Milei adotou um pacote de ajustes fiscais que incluiu mudanças na fórmula de aposentadoria, congelamento de bônus e restrições ao Programa de Assistência Médica Integral (PAMI). A pobreza entre maiores de...

Mais de 15,7 milhões de argentinos estão abaixo da linha da pobreza

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  DCM- O número de argentinos vivendo abaixo da linha da pobreza aumentou significativamente no primeiro semestre deste ano, atingindo 15,7 milhões de pessoas, segundo dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatísticas e Censos (Indec). Isso, de acordo com o estudo, representa 52,9% da população do país, impactando diretamente 4,3 milhões de famílias. Este cenário reflete a crise econômica que a Argentina enfrenta sob a gestão do presidente Javier Milei, que completou 10 meses no cargo. Durante os seis primeiros meses do governo de Milei, 3,4 milhões de pessoas entraram para a faixa da pobreza, um aumento de 11,2 pontos percentuais em relação ao segundo semestre de 2023. No final daquele ano, 12,3 milhões de argentinos, ou 41,7% da população, já viviam nessa situação. O cálculo do Indec leva em consideração a renda familiar e o acesso a itens essenciais, como alimentação, vestuário, saúde e educação. A situação de indigência, ou pobreza extrema, também piorou, atingindo 5,4 ...

Em meio à crise econômica na Argentina, a popularidade de Milei tem caído significativamente

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  Brasil 247- Pesquisa da Universidade Torcuato Di Tella mostra que o apoio ao governo de Milei, antes positivo, caiu quase 15% em setembro. O presidente da Argentina, Javier Milei, que conseguiu manter sua popularidade apesar dos dolorosos cortes de gastos desde que assumiu o cargo no fim do ano passado, está vendo seu apoio começar a diminuir, segundo as últimas pesquisas. Isso representa um grande desafio para as reformas econômicas. Uma pesquisa da Universidade Torcuato Di Tella na última segunda-feira mostrou que o apoio ao governo de Milei, antes positivo, caiu quase 15% em setembro, a maior queda durante seus nove meses de governo. Os dados da empresa de pesquisas Poliarquía mostraram uma queda de 7% no mês. Segundo uma pesquisa da consultoria Proyeccion, as opiniões positivas sobre o governo de Milei caíram para 44,8%, e as negativas, subiram para 50,7%. Outra pesquisa da CB Consultora mostrou queda no apoio. Os dados ressaltam um grande desafio para Milei. Economista impe...