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PIB registra alta de 0,4% no 2º trimestre e marca recorde, informa IBGE

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  Agência Brasil - O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro registrou crescimento de 0,4% no segundo trimestre de 2025 ante o primeiro trimestre do ano. Com esse resultado, o PIB atingiu o maior patamar da série histórica, iniciada em 1996.   Em relação ao segundo trimestre de 2024, a atividade econômica brasileira teve alta de 2,2%. N o semestre e no acumulado em quatro trimestres, o PIB cresceu 2,5% e 3,2%, respectivamente. O resultado do Produto Interno Bruto (PIB, conjunto de bens e serviços produzidos no país) foi divulgado na manhã desta terça-feira (2) pelo  Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) . De acordo com o instituto, o PIB brasileiro chega a R$ R$ 3,2 trilhões . A variação positiva no trimestre ante trimestre é a 16ª seguida, ou seja, desde o segundo trimestre de 2021 (-0,6%). Setores O PIB pode ser calculado pela ótica da produção (análise do desempenho das atividades econômicas ) ou do consumo (gastos e investimentos). Pela óti...

Boa notícia na mesa: alimentos ficam mais baratos em julho, aponta IBGE. Por Miguel do Rosário

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 Inflação de alimentos continua em queda segundo IBGE. Enquanto bolsonaristas se esforçam para promover uma campanha de que “o Brasil vai quebrar”, a realidade não parece estar dando muita bola para esses esforços. O cenário econômico permanece dinâmico e a inflação está sob controle. O preço de alimentos em especial vem continuando a declinar, o que é fundamental para as faixas mais pobres da população. Existe uma dupla ironia nos esforços bolsonaristas: ao tentar convencer o governo americano a adotar tarifas gigantescas contra produtos brasileiros, eles podem estar levando os Estados Unidos a tomar medidas que aumentarão a inflação de alimentos por lá. Enquanto isso, se esses alimentos brasileiros – carnes, café, laranja, frutas, pescados e outros produtos – não conseguirem acessar o mercado americano devido às tarifas, eles acabam sobrando mais para o mercado brasileiro, pressionando os preços para baixo. Gráfico demonstrando a queda da inflação de alimentos. Os números oficiai...

Brasil registra maior crescimento do PIB entre países do G20 no primeiro trimestre, diz Fazenda

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  Brasil 247 -  PIB brasileiro apresentou expansão de 1,4% entre janeiro e março, superando potências como China (1,2%) e Turquia (1%). -  O Brasil foi o país que registrou o maior crescimento econômico entre as principais economias globais que integram o G20 no primeiro trimestre de 2025. Dados divulgados nesta sexta-feira (30) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apontam que o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro apresentou expansão de 1,4% entre janeiro e março, superando potências como China (1,2%) e Turquia (1%). O levantamento também foi destacado pela Secretaria de Política Econômica (SPE), vinculada ao Ministério da Fazenda. As informações são do  Metrópoles . O desempenho da economia nacional foi impulsionado sobretudo pelo setor agropecuário, que cresceu 12,2% no período. Os serviços, com elevação de 0,3%, também contribuíram, ainda que de forma mais modesta. Já a indústria apresentou leve retração, de 0,1%, considerada uma estabil...

Inflação desacelera em abril com queda no arroz, combustíveis e passagens aéreas.

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  DCM- A inflação medida pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) desacelerou em abril, registrando 0,43%, após ter alcançado 0,56% em março. O resultado contribui para uma inflação acumulada de 2,48% no ano e de 5,53% nos últimos 12 meses. Além disso, os preços dos combustíveis e das passagens aéreas caíram, o que ajudou o grupo Transportes a apresentar o maior recuo no período. Entre os alimentos, embora o grupo tenha sido o que mais impactou o índice, houve boas notícias: itens como cenoura, arroz e frutas tiveram queda nos preços, aliviando o bolso do consumidor. Já o grupo Saúde e cuidados pessoais, que também influenciou o índice, teve sua variação explicada pelo reajuste de até 5,09% nos medicamentos autorizado a partir de 31 de março. Outros seis grupos pesquisados pelo IBGE também apresentaram taxas positivas, refletindo uma tendência geral de moderação nos aumentos de preços. O grupo Alimentação e Bebidas, por exemplo, desacelerou de 1,17% em março para ...

Sob gestão Lula, Brasil tem a menor desigualdade desde 2012, revela IBGE

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  DCM - O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva colhe resultados positivos na luta contra a desigualdade e a pobreza extrema no Brasil. Dados divulgados pelo IBGE nesta quinta-feira (8) revelam que, em 2024, tanto a concentração de renda quanto os índices de miséria atingiram os menores níveis desde 2012. O índice de Gini, que mede a desigualdade, caiu para 0,506, uma queda significativa em relação aos anos anteriores. A diferença de rendimento entre os 10% mais ricos e os 40% mais pobres também recuou. Em 2024, os mais ricos ganharam 13,4 vezes mais que os mais pobres — a menor proporção desde 2012. O pico dessa desigualdade foi registrado em 2018, durante o governo Temer, quando essa diferença chegou a 17,1 vezes. Essa redução foi impulsionada pelo fortalecimento do mercado de trabalho e pelos programas sociais retomados e ampliados na gestão petista. O índice de Gini referente aos rendimentos do trabalho também caiu, de 0,494 para 0,488, mostrando avanços consistentes....

Com Lula, quase 15 milhões de brasileiros melhoraram de vida e ascenderam às classes ABC, diz FGV

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  Brasil 247 -  Renda média atinge maior valor da história, e metade mais pobre do país tem ganho real de 10,7% em 2024, segundo FGV Social e IBGE Nos últimos dois anos, 14,8 milhões de brasileiros passaram a integrar as classes ABC — um contingente comparável à soma das populações de Portugal e Uruguai. O dado foi revelado por Marcelo Neri, diretor da FGV Social, e destacado na coluna de Ancelmo Gois, do  Globo . Segundo o economista, esse movimento reflete um avanço importante na mobilidade social: só em 2024, a renda real do trabalho da metade mais pobre do país cresceu 10,7%. Esse processo de ascensão social acontece em meio a uma recuperação consistente da renda das famílias brasileiras. De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta quarta-feira (30) pelo IBGE, o rendimento médio domiciliar atingiu R$ 3.410 em março de 2025 — o maior patamar da série histórica. Isso representa uma alta de 1,2% no trimestre e de 4% na co...

CNI melhora projeção do PIB para 3,4% em 2024 após surpresas positivas no 2º tri

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  CNN -  Consumo das famílias, massa salarial e oferta de crédito maiores impulsionam economia, aponta entidade. A Confederação Nacional da Indústria (CNI) melhorou as expectativas para a economia brasileira em 2024 e passou a projetar crescimento acima do registrado no ano passado. Números publicados nesta quinta-feira (10) apontam que o Produto Interno Bruto (PIB) crescerá 3,4%, ante projeção de 2,4%. Em 2023, as atividades brasileiras expandiram 2,9%. A CNI destaca os resultados observados no segundo trimestre, quando o PIB surpreendeu positivamente ao crescer 1,4% ante os três meses anteriores, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A indústria foi um dos destaques para o avanço, com crescimento de 1,8%. Leia mais na  CNN

Taxa de desemprego recua para 6,6%, enquanto número de ocupados atinge novo recorde

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A taxa de desemprego no Brasil registrou 6,6% no trimestre encerrado em agosto, conforme os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgados nesta sexta-feira (27) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Esse percentual marca a menor taxa de desocupação para o mês de agosto desde o início da série histórica da PNAD, em 2012. Em comparação com o trimestre anterior, que terminou em maio, houve uma redução de 0,5 ponto percentual na taxa de desemprego, que era de 7,1%. No mesmo período do ano passado, a taxa era ainda mais elevada, atingindo 7,8%. Esses dados refletem uma melhoria significativa no mercado de trabalho. O número total de desocupados caiu 6,5% em relação ao trimestre anterior, resultando em 7,3 milhões de pessoas sem emprego. Ao olhar para o cenário anual, a queda é ainda mais expressiva, com um recuo de 13,4% na comparação com agosto de 2023. Esses resultados positivos indicam uma recuperação do mercado de trabalho brasil...

Aquicultura registra um crescimento de 16% em relação ao período de Bolsonaro, gerando R$ 10,2 bilhões

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  Agência Gov-   Na última semana, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou a   Pesquisa da Pecuária Municipal 2023  , que   analisa os números das espécies criadas no Brasil por meio da aquicultura  , produções de leite, ovos de galinha e de codorna, mel de abelha, lã bruta e casulos do bicho-da-seda, sendo a principal fonte de dados dessas economias. Segundo  essa pesquisa  , os produtos da aquicultura foram responsáveis pelo valor de R$ 10,2 bilhões no último ano, com um aumento de 16,6% de 2022 para 2023.  A produção de peixes chegou a mais de 655 mil toneladas  , atingindo um novo recorde, assim como a carcinicultura - produção de camarões, que atingiu mais de 127 mil toneladas, com um crescimento de 13% em relação a 2022, e valor de produção de R$ 2,63 bilhões. O peixe mais produzido no Brasil é a tilápia. Em 2023, sua produção correspondeu a 67,5% do total de espécies produzidas, e o município que se dest...

Economia brasileira surpreende com crescimento de 1,4% no 2º trimestre de 2024, superando as expectativas.

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  Infomoney- Na comparação com o segundo trimestre de 2023, o PIB cresceu 3,3%; a soma dos bens e serviços finais produzidos no Brasil chegou a R$ 2,9 trilhões em valores correntes. O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro cresceu 1,4% no segundo trimestre de 2024 ante o trimestre anterior, mostrando aceleração ante o 1,0% de crescimento (revisado para cima) observado no primeiro trimestre. O PIB, que é a soma dos bens e serviços finais produzidos no Brasil, chegou a R$ 2,9 trilhões em valores correntes, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira (3). Na comparação com o segundo trimestre de 2023, o PIB cresceu 3,3%. O desempenho ficou bem acima da estimativa do consenso LSEG de analistas, que previa alta de 0,9% na comparação com o primeiro trimestre de 2,7% ante o mesmo trimestre de 2023. As altas nos Serviços (1,0%) e na Indústria (1,8%) contribuíram para a taxa positiva no trimestre, embora a Agropecuária tenha recuado 2,3% no período. ...

De acordo com o IBGE, a taxa de desemprego caiu em 15 estados no 2º trimestre de 2024.

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  A taxa de desemprego no Brasil caiu em 15 estados no segundo trimestre de 2024, conforme divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira (15). A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua Trimestral revelou que apenas 11 estados e o Distrito Federal mantiveram a taxa estável em comparação com o primeiro trimestre de 2024. Os estados que registraram redução na taxa de desemprego foram Santa Catarina, Rio de Janeiro, Goiás, Minas Gerais, São Paulo, Pará, Ceará, Maranhão, Espírito Santo, Acre, Tocantins, Alagoas, Amazonas, Piauí e Bahia. Por outro lado, os estados com taxas estáveis foram Pernambuco, Distrito Federal, Rio Grande do Norte, Sergipe, Amapá, Paraíba, Roraima, Rio Grande do Sul, Paraná, Mato Grosso do Sul, Rondônia e Mato Grosso. Os maiores índices de desemprego foram encontrados em Pernambuco (11,5%), Bahia (11,1%) e Distrito Federal (9,7%). Em contraste, as menores taxas foram registradas em Santa Catarina (3,2%...