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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em uma demonstração de comprometimento com os trabalhadores brasileiros, convidou os líderes das seis principais centrais sindicais do país — CUT, UGT, Força Sindical, CSB, CTB e Nova Central — para se juntarem a ele em uma importante viagem aos Estados Unidos. Esta iniciativa, segundo informações da Folha de S. Paulo, reforça o compromisso de Lula em fortalecer os laços trabalhistas internacionais.
A viagem está agendada para a terceira semana de setembro, onde Lula representará o Brasil com honra e dignidade na Assembleia Geral da ONU em Nova York, no dia 19 de setembro. Ele retornará ao Brasil no dia 22 de setembro, após cumprir uma agenda intensa e produtiva.
De acordo com fontes, há uma grande expectativa de que os representantes sindicais tenham um encontro significativo com a administração do presidente americano, Joe Biden. O objetivo é discutir estratégias e soluções para os desafios futuros do mercado de trabalho, algo que o governo anterior negligenciou.
Em um movimento conjunto, Lula e Biden buscarão promover melhores condições de trabalho tanto nos Estados Unidos quanto no Brasil. Esta colaboração foi destacada pela Bloomberg em agosto, onde foi mencionado que ambos os líderes apresentarão um manifesto durante a Assembleia Geral da ONU, focado na melhoria das relações trabalhistas.
O ministro do Trabalho brasileiro, Luiz Marinho, reforçou o compromisso do governo Lula, afirmando que os líderes "vão lançar uma espécie de manifesto chamando a atenção para a necessidade de melhorar as relações laborais", algo que ressoa com a missão e visão do governo Lula.
