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Projeto de Fernanda Melchionna quer barrar aplicação de leis estrangeiras, como a Lei Magnitsky, por bancos

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  Brasil 247 -  Deputada quer proibir instituições financeiras brasileiras de aplicarem leis estrangeiras, como a Lei Magnitsky. A deputada federal Fernanda Melchionna ( Psol-RS ) protocolou um projeto de lei que proíbe instituições financeiras nacionais de aplicarem leis estrangeiras contra cidadãos brasileiros. A proposta foi criada na esteira da aplicação da Lei Magnitsky contra o ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes e da declaração dada pelo presidente do Bradesco de que “não discutimos a lei, nós cumprimos a lei” em referência à norma estadunidense. A proposta foi protocolada na última sexta-feira (8). O PL 3831/2025, apelidado de PL da Soberania Financeira, proíbe instituições financeiras, intermediários de valores mobiliários e a quaisquer entidades sob supervisão do Banco Central do Brasil ou da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) de aplicar, no território nacional, bloqueios, restrições, suspensões ou quaisquer medidas de natureza sancionatóri...

Banqueiros expõem ao STF, em reunião tensa, implicações da Lei Magnitsky

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  DCM-   Preocupados com as sanções impostas por Donald Trump , os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes , Gilmar Mendes e Cristiano Zanin participaram de uma reunião longa e tensa com um grupo de banqueiros para discutir o alcance da Lei Magnitsky e os impactos das medidas contra o Brasil, conforme informações da colunista Malu Gaspar , do Globo . Entre os presentes estavam André Esteves , do BTG , José Vita , do Itaú, Alessandro Tomao , do Santander , o presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) e o ex-presidente da Câmara Rodrigo Maia , que hoje dirige a Confederação Nacional das Instituições Financeiras (CNF). O ministro-chefe da Advocacia-Geral da União (AGU), Jorge Messias , também participou. Os ministros queriam entender não apenas como funcionam as sanções previstas na Lei Magnitsky, mas também até onde os banqueiros acreditam que Trump pode chegar em sua escalada contra o Brasil – e por quanto tempo essa ofensiva deve durar. ...

El País ressalta resistência de Lula frente à ofensiva trumpista

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  Brasil 247 -   Presidente brasileiro reage ao tarifaço de 50% imposto pelos EUA , denuncia pressão política para livrar Bolsonaro de julgamento e amplia articulação. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva reafirmou que o Brasil não aceitará o que considera um ataque direto à sua soberania por parte do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump . A  reportagem é do  El País , que destacou a postura firme do líder brasileiro diante das sanções unilaterais impostas por Washington e da tentativa de interferência no Judiciário nacional. Os Estados Unidos aplicaram tarifas de 50% sobre produtos brasileiros — o patamar mais alto desde o fim da Segunda Guerra Mundial, também imposto à Índia. Segundo o jornal, Trump deixou claro que a medida é uma forma de pressão para que o Supremo Tribunal Federal encerre o julgamento por tentativa de golpe de Estado contra o ex-presidente de extrema direita Jair Bolsonaro . A Casa Branca se recusa a negociar com Brasília enquanto o p...

EUA descartam novas sanções ao Brasil e dizem que meta já foi atingida

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  DCM-  O governo dos Estados Unidos não prepara novas sanções contra o Brasil. O principal objetivo de Donald Trump — desviar o foco do estigma autoritário para a esquerda — já teria sido atingido. Nesse cenário, discursos e ações aumentam a polarização política no país. Segundo apuração do jornalista Lourival Santanna , do Estadão , o Departamento de Estado americano não tem planos, até o momento, de aplicar sanções adicionais contra autoridades brasileiras, como integrantes do Supremo Tribunal Federal (STF) ou do Palácio do Planalto . O Escritório do Representante de Comércio dos EUA também não recebeu ordens da Casa Branca para estudar a aplicação de tarifas extras ao Brasil, como ocorreu recentemente com a Índia, penalizada por manter importações da Rússia . Atualmente, produtos brasileiros já estão sujeitos a tarifas de 50%, o que desestimula novas medidas comerciais. A última ação concreta do governo Trump em relação ao Brasil foi a aplicação da Lei Magnitsky cont...