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Moraes intima Zambelli e o “Hacker de Araraquara” para prestarem depoimento

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    DCM- O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), intimou a deputada Carla Zambelli (PL-SP) e o hacker Walter Delgatti Neto para prestarem depoimento nesta quinta-feira (26), às 9h. Com informações do Valor, do jornal O Globo. Ambos são acusados de envolvimento na invasão da rede do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), na qual foram emitidos documentos falsos. Assim, eles respondem pelos crimes de falsidade ideológica e invasão a dispositivo informático. Em maio deste ano, os dois se tornaram réus após a Primeira Turma do Supremo, por unanimidade, aceitar a denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) que acusa a parlamentar de ser a autora intelectual da manobra para emitir um falso mandato de prisão contra o ministro Alexandre de Moraes. O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) – Reprodução/Conjur De acordo com a denúncia apresentada ao STF pela Procuradoria-Geral da República (PGR), Zambelli teria, de maneira “livre, c...

Crime eleitoral: Marçal omitiu ligação com agressor de marqueteiro de Nunes em declaração

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    Agência Pública   -  Na noite de segunda-feira (23), durante o debate entre candidatos à Prefeitura de São Paulo, no Flow, Nahuel Medina,  cinegrafista e sócio de Pablo Marçal (PRTB), agrediu Duda Lima, marqueteiro de Ricardo Nunes . O agressor, anteriormente, não havia sido declarado por Marçal como sócio. O caso já havia sido denunciado antes do soco de Nahuel, que deixou Lima com o rosto ensanguentado. A agressão ocorreu após Marçal ser expulso do debate, depois de discutir com Carlos Tramontina, mediador do evento. Confira a reportagem de Diego Feijó de Abreu, na  Agência Pública : O candidato à prefeitura de São Paulo Pablo Marçal (PRTB) afirmou ser sócio de Nahuel Gomez Medina em diversos vídeos postados neste ano – informação que também consta no site de Medina que vende cursos de produção audiovisual. O problema: Marçal não declarou oficialmente essa sociedade. A participação de Marçal na empresa de Medina não consta nem no registro junto à Rece...

Condenada a 22 anos de prisão, cantora é responsabilizada por assassinato e falsidade ideológica.

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  DCM- A cantora Mariana Munhoz, de 51 anos, foi condenada na última quarta-feira (14) a 22 anos e 7 meses de prisão pelos crimes de homicídio, ocultação de cadáver, furto qualificado, estelionato e falsificação ideológica. A decisão foi proferida pelo juiz Fernando Martinho de Barros Penteado, da comarca de São Bernardo do Campo (SP), e a pena será cumprida em regime fechado. A sentença é de primeira instância e ainda cabe recurso. Ela foi presa em agosto de 2022, após ser acusada de matar seu amigo de longa data, o ex-bancário Marcelo do Lago Limeira, de 52 anos. Segundo a investigação, após o assassinato, Munhoz assumiu a identidade dele para movimentar aproximadamente R$ 1 milhão de seu patrimônio. Cantora Mariana Munhoz. Foto: Divulgação Durante o julgamento, a cantora confessou o assassinato, alegando que agiu em legítima defesa durante uma briga com a vítima. Ela também admitiu o crime de falsidade ideológica, revelando que, após o assassinato, conseguiu registrar documentos...