Diário Online Brasil

  G1 - Por tradição, cabe ao Brasil abrir o debate geral, no qual presidentes e primeiros-ministros discursam em NY. No discurso, Lula não citou Venezuela e nem criticou 'bilionários', como se esperava. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) discursou nesta terça-feira (24), em Nova York, na abertura do debate de chefes de Estado e de governo da 79ª edição da Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU). O brasileiro foi o primeiro chefe de Estado a discursar no debate geral. Por tradição, cabe ao Brasil abrir os discursos no encontro anual dos líderes dos mais 190 países da ONU. Lula compareceu à Assembleia Geral acompanhado da primeira-dama, Janja; dos presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e da Câmara, Arthur Lira (PP-AL); do ministro de Relações Exteriores, Mauro Vieira; e do assessor especial e ex-chanceler Celso Amorim. Outros ministros que acompanham a viagem, como Marina Silva (Meio Ambiente) e Fernando Haddad (Fazenda), não puderam acompanhar as falas no pl...

  DCM- O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD), detonou o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP), afirmando que a discussão sobre um tema como o aborto não deveria ter sido feita de forma apressada. Ele sugeriu que o procedimento no Senado seguirá outro caminho. Com informações do Globo. “Eu devo dizer que, com matéria dessa natureza, jamais, por exemplo, iria direto ao plenário do Senado Federal. Ela deve ser submetida às comissões próprias. É muito importante ouvir, inclusive, as mulheres do Senado, que são legítimas representantes das mulheres brasileiras, para saber qual é a posição delas em relação a isso”, disse Pacheco. Lira decidiu que a relatoria do projeto, feito pelo deputado bolsonarista Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), que equipara o aborto após a 22ª semana a homicídio, será atribuída a uma mulher de um partido de centro capaz de produzir um texto “mais equilibrado”. Ele, no entanto, ainda não escolheu o nome da relatora. Assista abaixo:

 Membros do governo Lula têm debatido a possibilidade de Rodrigo Pacheco (PSD-MG), atual presidente do Senado Federal, assumir um ministério após concluir seu mandato na Casa Legislativa em fevereiro de 2025. A nomeação de Pacheco seria uma estratégia para reforçar a relação do Palácio do Planalto com o grupo político que deverá assumir o comando do Senado no próximo ano, segundo informações da Folha de S.Paulo. A transferência de Pacheco para a Esplanada dos Ministérios também é vista como uma maneira de mantê-lo em evidência. Segundo fontes do governo, a candidatura de Pacheco ao governo de Minas Gerais em 2026 poderia ser fortalecida com o apoio de Lula. A ideia de nomear Pacheco ministro foi sugerida ao presidente por um senador em abril. Lula tem considerado a proposta, mas auxiliares informam que as discussões ainda estão em fase preliminar e que nenhum acordo foi firmado até o momento. Quando questionado sobre o assunto, Pacheco afirmou que ainda não foi abordado sobre a pos...