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Sessão para votação de Galípolo à presidência do Banco Central é agendada para 8 de outubro

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   Brasil de Fato -  O plenário do Senado deve apreciar a indicação do atual diretor de Política Monetária do Banco Central, Gabriel Galípolo, para a presidência do banco no dia 8 de outubro, após o primeiro turno das eleições municipais. A data foi marcada pelo presidente da Casa, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Rodrigo Pacheco pediu ainda para que o presidente da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), senador Vanderlan Cardoso (PSD-GO), faça a sabatina de Galípolo antes dessa data. O indicado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à presidência do BC precisa passar por sabatina e votação na CAE antes de ser analisado pelo Plenário do Senado. O senador Rodrigo Pacheco lembrou que o período eleitoral é de baixo quórum no Parlamento e, por isso, decidiu por uma data após o primeiro turno do pleito municipal. "É essa primeira semana após a eleição que permitirá que todos os senadores e senadoras, mais ou menos envolvidos nas campanhas eleitorais, possam se desincumbir do...

A nomeação de Galípolo para o BC não gera expectativas de "ousadia" entre economistas, mas sim de uma atuação mais alinhada às políticas de Lula.

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  Atual diretor do Banco Central foi indicado pelo governo para presidir o órgão a partir de janeiro de 2025. A gestão do economista Gabriel Galípolo na presidência do Banco Central (BC) não deve ser marcada por mudanças bruscas nas definições da taxa básica de juros da economia nacional, a chamada Selic. Apesar disso, deve ser mais alinhada às ideias do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) do que tem sido a gestão de Roberto Campos Neto. A previsão é de economistas ouvidos pelo Brasil de Fato após a indicação de Galípolo à presidência do BC. O ato foi anunciado na quarta-feira (28) pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT). Galípolo, agora, será sabatinado no Senado e, se aprovado, assumirá o posto de Campos Neto em janeiro do ano que vem. Campos Neto foi indicado à presidência do BC pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Ele atuou para que o BC se tornasse autônomo. Com isso, tornou-se o primeiro presidente do órgão a comandá-lo durante um governo do qual foi opositor....