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Carlos se pronuncia sobre a situação de Bolsonaro:'Parem com esse negócio de prisão'


  Estado de Minas - Vereador Carlos Bolsonaro criticou os aliados de Jair Bolsonaro que estão alimentando a expectativa de prisão do ex-presidente



O vereador do Rio de Janeiro Carlos Bolsonaro (Republicanos) pediu que os apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) parem de comentar sobre uma possível prisão de seu pai. A declaração de Carlos ocorre em meio às investigações sobre Jair Bolsonaro e aliados no âmbito do caso das joias. 



"Parem com esse negócio de prisão. Parecem aqueles caras que amam viver a síndrome de Estocolmo", escreveu o filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, nas redes sociais, neste sábado (19/8). 




"Se quer ajudar, desconstrua a narrativa e não fique correndo atrás de cliques ou lacrações para se sentir importante validando a dor que o adversário sente prazer em fazer você sofrer. Óbvio que qualquer um sabe que já vivemos numa Venezuela, entretanto não é desse jeito que se luta. Os canalhas estão carecas de saber disso e estão utilizando sua psique para você validar algo que querem!", completou.




Parem com esse negócio de prisão. Parecem aqueles caras que amam viver a síndrome de Estocolmo.
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O fotógrafo Lula Marques documenta a simpatia dos bolsonaristas por Torres durante a CPI do Golpe; confira as imagens

 


 DCM - O fotógrafo Lula Marques registrou afagos recebidos pelo ex-ministro da Justiça Anderson Torres de bolsonaristas durante a CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) do 8 de janeiro. Investigado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por omissão na montagem do esquema de segurança na data do ataque terrorista, ele prestou depoimento ao colegiado nesta terça (8).


Durante a oitiva, Torres recebeu afagos de diversos parlamentares, que são seus ex-colegas de governo. As imagens mostram que os bolsonaristas obedeceram à orientação de tratá-lo com carinho para não delatar o ex-chefe.



Alguns parlamentares, como Damares Alves (Republicanos-DF) e Flávio Bolsonaro (PL-RJ), abdicaram de fazer perguntas e ficaram apenas afagando o ex-ministro da Justiça, que passou oito horas mentindo na cara dura.




Torres recebeu carinho dos parlamentares Jorge Seif (PL-RJ), Rogério Marinho (PL-RN), Marcos Pontes (PL-SP), Osmar Terra (MDB-RS), Sergio Moro (União-PR) e Ricardo Salles (PL-SP).

Veja fotos:

Jorge Seif e o ex-ministro da justiça do governo Bolsonaro, Anderson Torres, durante depoimento na CPMI do golpe. Foto: Lula Marques
Anderson Torres e Rogério marinho. Foto: Lula Marques/ Agência Brasil
Anderson Torres e Marcos Pontes. Foto: Lula Marques
Anderson Torres e Osmar Terra. Foto: Lula Marques
Anderson Torres e Sergio Moro. Foto Lula Marques/ Agência Brasil
Anderson Torres e Ricardo Salles. Foto: Lula Marques

A base aliada pretende transformar a investigação sobre os eventos ocorridos no dia 8 de janeiro na CPMI favorável ao governo e convocar Carlos Bolsonaro para depor


  Folha de S. Paulo - Base de Lula no Congresso avalia que a CPMI, proposta por bolsonaristas, pode ser um grande tiro no pé. Objetivo será quebrar sigilos e apurar financiadores do 8 de janeiro.


De acordo com parlamentares da base do governo Lula (PT), a proposta dos bolsonaristas de abrir uma CPMI para investigar o terrorismo do 8 de janeiro foi um grande erro. Agora, esses parlamentares planejam utilizar todos os meios possíveis para desnudar a responsabilidade dos apoiadores de Jair Bolsonaro (PL) no episódio. 


A estratégia é repetir o sucesso da CPI da Covid, que aprofundou as investigações sobre possíveis crimes e erros do governo Bolsonaro no enfrentamento à pandemia, resultando em desgaste para o governo, informa a Folha de S. Paulo.



Parlamentares e auxiliares do Palácio do Planalto querem a participação de membros da tropa de choque da CPI anterior, como Renan Calheiros (MDB-AL), Omar Aziz (PSD-AM) e Randolfe Rodrigues (Rede-AP), que se destacaram nos embates com os bolsonaristas. Na Câmara, querem a presença de nomes como André Janones (Avante-MG) e Lindbergh Farias (PT-RJ). 




Uma das prioridades dos governistas será convocar empresários, quebrar sigilos e apurar financiadores. Deputados do PT têm mencionado a convocação do vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ), apontado ao longo dos anos como figura chave das estratégias virtuais bolsonaristas, e o ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança do Distrito Federal Anderson Torres, preso há três meses por suspeita de omissão na tentativa de golpe.



"Quando a gente foi contra a CPMI, foi por um entendimento muito claro de que o caso já estava sendo investigado e que não fazia sentido travar a agenda do Congresso para que os bolsonaristas inventassem narrativas. Já que vai ser instalada, vai ser uma oportunidade de fazer do limão uma limonada e responsabilizar inclusive os parlamentares bolsonaristas, que participaram, muitas vezes como mentores intelectuais", afirma o deputado Guilherme Boulos (SP), líder do Psol.



"Acho que vai ser uma CPI que pode reconstruir uma frente democrática, vai isolar os bolsonaristas novamente. Vai trazer o assunto de volta. Não consigo ver como pode ser ruim para o governo Lula. Eu falava para eles que estavam falando que queriam a CPI só para criar uma narrativa com a turma deles. Agora chegou a CPI de verdade. Erraram muito", diz o deputado Lindbergh Farias (PT-RJ).






A maior violência política já registrada na história do Brasil foi direcionada a Dilma, a primeira mulher a ocupar a posição de presidente, e ela ainda sofre as consequências disso


  Brasil 247  - Ex-presidente é atacada pela mídia, pela direita fascista, pelo "centro democrático" e até por setores da esquerda brasileira, aponta Leonardo Attuch



Num país ainda marcado pela desigualdade de gênero, a história segue manchada pelo golpe de estado de 2016 contra a ex-presidente Dilma Rousseff, primeira mulher a exercer a presidência da República no Brasil, eleita para o cargo em 2010 e reeleita em 2014.



Ex-ministra de Minas e Energia no primeiro governo Lula, Dilma teve papel decisivo na recuperação econômica, ao livrar o Brasil dos apagões legados por Fernando Henrique Cardoso e Pedro Parente. Após a demissão de José Dirceu, na crise do chamado "mensalão", Dilma assumiu a Casa Civil, liderou o Programa de Aceleração do Crescimento, coordenou grandes obras de infra-estrutura e preparou o Brasil para eventos internacionais, como a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016.




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Ciro Nogueira sobre Bolsonaro e joias: 'PT acusa honra de um líder honesto'


 Estado de Minas - Ex-ministro de Bolsonaro saiu em defesa do ex-presidente após repercussão das joias avaliadas em R$ 16,5 milhões que o governo tentou trazer de forma ilegal




O ex-ministro-chefe da Casa Civil Ciro Nogueira (PP-PI) saiu em defesa de Jair Bolsonaro (PL) após a repercussão do caso das joias avaliadas em R$ 16,5 milhões, que o governo Jair Bolsonaro é suspeito de tentar trazer ao Brasil de forma ilegal. Para ele, PT, sigla do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, está tentando prejudicar a imagem do ex-presidente.




"O PT não ataca os outros: se olha no espelho! Acusa a honra de um líder honesto, usa o Alvorada para denegrir o governo anterior, culpa os outros pelo déficit que cria. O PT só ataca o passado, ao invés de atacar o presente e o futuro.", escreveu Ciro Nogueira em seu Twitter após a repercussão do assunto. 


Para Ciro, se o governo Lula continuar atacando a gestão passada, o Brasil "vai indo para trás".


"E o Brasil vai acabar indo para onde o PT só olha: para trás", completou.




Joias para Michelle

O governo de Jair Bolsonaro tentou retirar de forma ilegal joias e colares da marca suíça Chopard, estimados em R$ 16,5 milhões e que foram apreendidos pela Receita Federal. Os bens seriam presentes para a então primeira-dama Michelle Bolsonaro, de acordo com informações do jornal O Estado de S. Paulo.



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'É um inferno, gritam dia e noite': vizinhos se irritam com golpistas em SP

 


 UOL Notícias - Quem sai do metrô Santana, na zona norte de São Paulo, sobe algumas quadras pela rua Voluntários da Pátria, onde o comércio ferve no sábado. Lojas de colchões, eletrodomésticos, cosméticos e roupas estão lotadas, enquanto vendedores empunham microfones pelas calçadas chamando mais clientes para entrar.

A animação já é garantida nessa época do ano graças às compras de Natal, mas nesse ano as vitrines ganharam manequins vestidos de verde e amarelo com chapéu de Papai Noel — a combinação pode até ser duvidosa, mas o comércio está aproveitando o momento para lucrar.





A cerca de 400 metros dali, mais roupas auriverdes chamavam a atenção de quem descia de carro a rua Alfredo Pujol. Uma placa sinalizava que o acampamento montado em frente ao portão do Centro de Preparação de Oficiais da Reserva de São Paulo já dura 34 dias. O mesmo cartaz convocava outros "patriotas" a se juntarem ao grupo.


Naquele pedaço, entretanto, o agito do comércio inexiste. A movimentação em nada lembra a circulação nas ruas dos arredores — por ali, os proprietários de vários estabelecimentos reclamam que o movimento caiu mais de 60% desde o início das manifestações antidemocráticas, logo após o resultado do segundo turno das eleições, em 30 de outubro. O prejuízo se estende por mais de um mês, sem data para acabar.


Quatro barracas de lona fecham a faixa exclusiva de ônibus e parte da calçada da avenida. Entre os protestantes, a reportagem ouviu pessoas de cerca de 60 anos conversando sobre como Lula será impedido de presidir o país. Mesas e cadeiras plásticas compõem o ambiente, em que se serviam muitas garrafas de água mineral, café em garrafa térmica, bolachas de água e sal e biscoitos doces. "Se tem uma coisa que eu não suporto é jovem. Eles passam aqui com uma arrogância, julgando, como se estivéssemos errados", disse uma senhora loira, vestida de amarelo, empunhando uma bandeira do Brasil. Ao lado dela, um cartaz solicitava que quem concordasse com a manifestação passasse buzinando — o que acontece esporadicamente, 24 horas por dia, enlouquecendo a vizinhança.


vizinhança.

Manifestantes bolsonaristas na esquina da rua Alfredo Pujol, em Santana - Arquivo pessoal
Manifestantes bolsonaristas na esquina da rua Alfredo Pujol, em SantanaImagem: Arquivo pessoal



"Gritam dia e noite, noite e dia. É um inferno", diz uma moradora que vive há 30 anos na rua. O problema começou no início de novembro, quando um grupo fez uma manifestação por intervenção militar em frente ao quartel. Desde então, eles se revezam até de madrugada. Diariamente, segundo ela, cantam hinos e rezam o Pai-Nosso.


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Por que Bolsonaro está bloqueando gastos na reta final do governo?

 


 UOL Notícias O último mês do governo Jair Bolsonaro será de dificuldade e restrição orçamentária para os órgãos públicos, inclusive para os que atuam nas áreas da saúde e da educação. O Ministério da Economia vem anunciando seguidos bloqueios de verbas que estavam previstas no Orçamento deste ano, mas que não poderão ser utilizadas, colocando em risco o funcionamento de políticas públicas. O panorama difere do de meados do ano, quando a tônica no governo era de generosidade com gastos, e a gestão Bolsonaro criou e aumentou o valor de diversos benefícios sociais às vésperas da campanha eleitoral.






O Ministério da Economia indicou ao Ministério da Saúde que bloquearia mais R$ 1,65 bilhão de seu orçamento previsto até o final do ano, segundo o jornal Folha de S. Paulo. A lista de programas afetados não foi divulgada, mas deve incluir o Farmácia Popular e a habilitação de leitos e compra de medicamentos e insumos. Depois, instituições de ensino federais também foram informadas sobre o bloqueio dos recursos disponíveis em suas contas bancárias para pagar gastos discricionários. No Ministério da Educação, o bloqueio total era de R$ 1,4 bilhão, sendo R$ 244 milhões nas universidade federais e de R$ 122 milhões no institutos federais. Posteriormente, o governo voltou atrás.





Por que houve corte? O contingenciamento de verbas da educação e saúde faz parte de um novo bloqueio em diversas áreas do governo que havia sido anunciado em 22 de novembro pelo Ministério da Economia. O objetivo é adequar as despesas do governo federal ao teto de gastos, que limita a despesa do ano corrente ao gasto do ano anterior, corrigido pela inflação. No total, os bloqueios em relação ao Orçamento aprovado para este ano somavam R$ 15,4 bilhões. Esse contingenciamento afeta os recursos disponíveis para manter as atividades do governo em funcionamento, como comprar materiais, pagar contas de luz, fazer investimentos e honrar as emendas parlamentares.





A avaliação é de que poderá faltar recursos para manter os serviços em operação e pode haver paralisações em alguns deles. O pagamento de salários de servidores não é afetado. O Ministério da Economia afirmou que o novo bloqueio era necessário devido a um gasto adicional de R$ 2,3 bilhões com a Previdência Social e repasses de R$ 3,8 bilhões aos estados e municípios para o setor cultural, previstos pela Lei Aldir Blanc, após a suspensão pelo Supremo Tribunal Federal em novembro de uma medida provisória editada por Bolsonaro que adiava esse gasto para o ano seguinte. Os bloqueios, porém, não se devem a falta de dinheiro no caixa do governo. Ao anunciar o contingenciamento, Ministério da Economia estimou que o governo terá um superávit primário neste ano de R$ 23,4 bilhões, alta significativa em relação à previsão anterior, feita em setembro, de superávit primário de R$ 13,5 bilhões. Será o primeiro superávit primário no país desde 2013.






O governo de transição do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva discute com congressistas a aprovação de uma proposta de emenda à Constituição para retirar do limite do teto de gastos as despesas com o Bolsa Família, o que abriria espaço no Orçamento dos próximos anos para mais despesas de diversas áreas do governo. (Com DW).