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Felipe Neto afirma que a matéria golpista da Folha tem um "objetivo claro": "Pedir anistia a Bolsonaro."

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    DCM-  Reportagem golpista da Folha de S.Paulo, assinada por Glenn Greenwald, acusa o ministro Alexandre de Moraes de usar o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para obter informações sobre os envolvidos no inquérito das fake news, que ele preside no Supremo Tribunal Federal (STF). Especialistas e juristas contestaram a matéria, afirmando que não há ilegalidade nas ações descritas e que o jornal sugere um abuso que não condiz com a realidade. Felipe Neto também se manifestou e a considerou uma “farsa”. Em postagem no X, antigo Twitter, nesta quarta-feira (14), o youtuber afirmou que a reportagem não passa de uma “narrativa falsa” e enfatiza que especialistas desmentiram as alegações. Neto argumentou que Greenwald visa apenas “criar histeria” e “pedir anistia” a Bolsonaro, inelegível até 2026, desconsiderando os fatos reais do caso. A avaliação do influencer é que a matéria tem o objetivo de gerar confusão e enfraquecer o trabalho de Moraes. Felipe Neto  @felipeneto...

Na tentativa de desacreditar Moraes, Glenn apresenta como "exclusivo" um documento que o Estadão publicou há mais de um ano.

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  DCM- Em uma  reportagem em vídeo  no seu programa System Update, o jornalista bolsonarista Glenn Greenwald diz que “revela detalhes chocantes de uma ação judicial do Ministro Alexandre de Moraes”. A mesma informação foi dada pelo Estado de S.Paulo há um ano e quatro meses. Glenn lembra que o ministro do Supremo Tribunal Federal derrubou contas em várias plataformas, incluindo Twitter, Facebook, Instagram e Rumble. Segundo ele, essas ações foram “sem justificativa prévia” e isso “ameaça os direitos fundamentais de liberdade de expressão no Brasil”.  A mesma informação foi publicada pelo Estadão em  janeiro de 2023 , no começo do governo Lula. Na época, o jornal lembrou que, além do deputado Nikolas Ferreira e da YouTuber Barbara “Te Atualizei” Destefani, o produtor de conteúdo Monark foi protegido pela plataforma Rumble. A plataforma desobedeceu a ordem judicial de Moraes. Bruno “Monark” Aiub fez parte da primeira iniciativa de expansão da rede no Brasil, quand...