Mostrando postagens com marcador Bolsonaro. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Bolsonaro. Mostrar todas as postagens

Vídeo: Lula comenta sobre Bolsonaro em Copacabana: "Não me preocupo com atos de fascista".


 DCMO presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou que não acompanhou o evento promovido pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, no último domingo (21).

Durante café da manhã com jornalistas no Palácio do Planalto nesta terça-feira (23), o petista destacou que estava ocupado fotografando o “Minha Casa, Minha Vida” dos joões-de-barro no Palácio da Alvorada. “Não me preocupa os atos dos fascistas”, enfatizou o presidente.

A declaração foi feita em resposta ao vídeo publicado por sua esposa e primeira-dama, Janja Lula da Silva, mostrando Lula defendendo o programa habitacional do governo, ‘Minha Casa, Minha Vida’.




No evento de Bolsonaro ocorrido no domingo (20), apoiadores do ex-presidente se reuniram em Copacabana, na zona sul da capital fluminense, para uma manifestação “em defesa da democracia”.

Segundo a pesquisa “Monitor do Debate Político no Meio Digital”, da Universidade de São Paulo (USP), o ato contou com a presença de 32,7 mil pessoas.



Allan dos Santos criou perfil das Farc para sustentar fake news de Bolsonaro sobre elo com Lula

 


A fake news segue sendo usada por Jair e pelo, Filho, Eduardo Bolsonaro, que articula a internacional fascista e foi um dos responsáveis por provocar parlamentares trumpistas a entrarem na narrativa


A divulgação de cerca de 150 decisões sigilosas de Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), pelo parlamentar trumpista Jim Jordan na Câmara dos EUA, revela uma série de crimes cometidos por apoiadores de Jair Bolsonaro (PL), que buscam inverter a narrativa ao expor o bloqueio judicial de perfis na rede X, de Elon Musk.

Um dos documentos mostra que o blogueiro Allan dos Santos, foragido nos EUA, criou um perfil na plataforma - @farc_server - para sustentar a fake news de Bolsonaro ligando Lula às Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia, as Farc. A conta foi bloqueada por ordem de Moraes.






A fake news foi amplamente propagada pela horda bolsonarista na internet via gabinete do ódio, comandado por Carlos Bolsonaro.


Daniel Silveira (PTB-RJ), que está preso, Bia Kicis (PL-DF), o próprio blogueiro e até o guru, Olavo de Carvalho, morto em 2022, em  pulverizam a mentira na rede de Elon Musk.


Leia mais na Revista Fórum

Petrobras dá sinal verde para reabertura de fábrica de fertilizantes no Paraná, anteriormente fechada por Bolsonaro


 (Reuters)- Fábrica de fertilizantes Araucária Nitrogenados (Ansa), no Paraná, antiga Fafen-PR, é considerada importante para a agricultura e também para a economia da região


 A diretoria da Petrobras aprovou, por unanimidade, medidas iniciais para a revitalização e futura retomada das operações da fábrica de fertilizantes Araucária Nitrogenados (Ansa), no Paraná, que está hibernada desde 2020, afirmou a companhia na noite desta quarta-feira (17). 


Situada ao lado da Refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar), a Ansa possui capacidade de produção de 720 mil toneladas/ano de ureia e 475 mil toneladas/ano de amônia, além de 450 mil m³/ano do Agente Redutor Líquido Automotivo (ARLA 32).


Segundo a Petrobras, a diretoria aprovou a negociação com ex-empregados, e junto ao Tribunal Superior do Trabalho (TST), dos termos da contratação; e o início dos trâmites para contratação de serviços de manutenção e materiais críticos relativos à retomada da fábrica.


Além disso, foi recomendado que a Ansa realize trabalhos de campo, buscando a otimização do escopo da parada programada e avaliação da integridade dos equipamentos.



Auditoria do TCU revela venda irregular de 2 milhões de munições sob governo Bolsonaro


  Brasil 247-Munições foram vendidas a CPFs de menores de 18 anos e até mesmo de pessoas já falecidas

Uma auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU) revelou que mais de 2 milhões de munições foram vendidas de forma irregular no Brasil durante o governo de Jair Bolsonaro. Os dados, provenientes do Sistema de Controle de Venda e Estoque de Munições (Sicovem), utilizado pelo Exército, apontam para diversas irregularidades, levantando preocupações sobre a segurança pública no país.


Entre as descobertas alarmantes está o uso de CPFs de menores de 18 anos e até mesmo de pessoas falecidas para adquirir munições. Houve também casos em que as munições foram vendidas sem o devido registro da arma correspondente, além de discrepâncias nos calibres das armas registradas. Por exemplo, munições de fuzil 5,56 mm foram adquiridas utilizando documentos de armas calibre 22.


Foram identificadas 164 vendas a 151 CPFs de menores de 18 anos, e 6.669 munições destinadas a pessoas falecidas. Outras 30.409 munições foram liberadas para armas listadas no sistema como perdidas, roubadas ou furtadas. Cerca de 267.993 munições foram destinadas a colecionadores e armas de acervo de coleção que não podem ser utilizadas para outros fins, conforme compilado pelo Instituto Sou da Paz.


O Sicovem, que deveria funcionar como ferramenta de controle em tempo real da venda de munições, apresentou falhas significativas que permitiram tais irregularidades. Implantedo em 2007 por força de portaria do Ministério da Defesa, o Sicovem pertence à Companhia Brasileira de Cartuchos (CBC), empresa que praticamente detém o monopólio da venda de munições para uso não militar no país.

Depois dos áudios com ataques à PF e ao Moraes, os aliados de Bolsonaro estão considerando que Cid está próximo de voltar para a prisão.


 Brasil 247 -Avaliação é de que os áudios que questionam a imparcialidade das investigações podem fazer com que o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro perca os benefícios da delação premiada


Após o vazamento de áudios nos quais ataca a Polícia Federal e o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, aliados de Jair Bolsonaro (PL) veem o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-mandatário, perto de voltar à prisão. A avaliação, segundo a coluna do jornalista Paulo Cappelli, do Metrópoles, é de que, embora os áudios possam ser positivos para Bolsonaro, uma vez que questionam a imparcialidade das investigações, eles podem ter um “efeito devastador para Cid e fazê-lo perder os efeitos da colaboração premiada”.


Além disso, há uma percepção de que Alexandre de Moraes, responsável por diversos processos envolvendo figuras do governo Bolsonaro, além do próprio ex-mandatário, não deixará Mauro Cid em liberdade após o vazamento dos áudios. Em um dos trechos, Cid sugere que os depoimentos prestados à Polícia Federal têm como objetivo apenas "confirmar a narrativa" já pré-estabelecida pelos investigadores, o que pode ser interpretado como uma tentativa de descredibilizar as investigações.




Agora, a PF vai analisar o teor das gravações e, dependendo da apuração, a delação premiada pode ser anulada. A Polícia Federal também sugeriu que Mauro Cid seja ouvido pelo juiz instrutor do caso para esclarecer os áudios vazados. Cid deverá ser ouvido nesta sexta-feira (22) pelo juiz instrutor do gabinete do ministro Alexandre de Moraes. 

A casa caiu: Ex-comandante do Exército diz à PF que Bolsonaro apresentou minuta de decreto golpista

 


 G1- 'Veja' revelou teor do depoimento, obtido também por O Globo. Ex-comandante confirmou reuniões e disse ter visto duas versões do documento; g1 tenta ouvir citados.

O ex-comandante do Exército Marco Antônio Freire Gomes confirmou à Polícia Federal que o ex-presidente Jair Bolsonaro apresentou a ele e aos outros comandantes das Forças Armadas uma minuta de decreto para instaurar um estado de defesa no TSE e "apurar a conformidade e legalidade do processo eleitoral" de 2022.



Freire Gomes depôs à PF no dia 1º de março, na condição de testemunha, por mais de 7 horas.


O teor da fala do ex-comandante aos investigadores foi divulgado pelo site da revista "Veja" nesta quinta-feira (14) e obtido em seguida pelo jornal O Globo. A TV Globo também teve acesso às informações.


A informação sobre a apresentação da minuta por Bolsonaro aos comandantes das Forças foi antecipada pela colunista Miriam Leitão, da Globo News no último dia 5 – veja abaixo:



Míriam Leitão: Freire Gomes implica Bolsonaro diretamente em tentativa de golpe

Segundo o depoimento do general, o documento foi apresentado aos comandantes das Forças em uma reunião no Palácio da Alvorada em dezembro de 2022.




Arma usada em sequestro de ônibus no Rio foi liberada durante governo Bolsonaro, proibida na gestão de Lula


Brasil 247- Decisão de Lula Restringe Arma Usada em Sequestro no Rio


Na terça-feira (12), um indivíduo manteve 16 passageiros como reféns na rodoviária do Rio de Janeiro. O sequestrador, identificado como Paulo Sérgio de Lima, de 29 anos, acabou se entregando e foi detido pelas autoridades. Durante o incidente, a arma do criminoso, uma pistola 9mm, foi apreendida. Infelizmente, pelo menos duas pessoas ficaram feridas, sendo uma delas em estado grave.


A arma em questão foi liberada para venda durante o governo Bolsonaro, mas posteriormente foi restringida por uma decisão do presidente Lula (PT), em julho do ano passado. A presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, comentou nas redes sociais sobre as consequências dessa medida, destacando o impacto na segurança pública e os números que mostram a redução dos assassinatos no Brasil após a restrição do uso de armas.

Cid confirma que Moraes foi espionado após derrota de Bolsonaro nas eleições


Em depoimento à Polícia Federal, tenente-coronel Mauro Cid confirma realização de reuniões golpistas após derrota de Bolsonaro nas eleições


Em relato que durou mais de nove horas, o tenente-coronel Mauro Cid confirmou à Polícia Federal a realização de ao menos cinco reuniões com teor golpista, envolvendo diretamente o ex-presidente Jair Bolsonaro, membros de seu governo e militares. Segundo informações do Globo, Cid destacou a apresentação de uma minuta de decreto de golpe por Filipe Martins, ex-assessor especial da Presidência, em uma dessas reuniões, além de detalhar outros encontros conduzidos por oficiais militares. As revelações de Cid lançam luz sobre a complexidade da trama golpista que permeou o cenário político brasileiro após a derrota de Bolsonaro nas eleições. Para mais detalhes, confira o artigo completo em DCM

Novo ministro do STF, Dino vai julgar ações sobre CPI da Covid, Bolsonaro e aborto

 


 DCM Flávio Dino, indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), é aprovado pelo Senado para integrar o Supremo Tribunal Federal (STF), trazendo consigo uma pauta robusta de 344 processos.

Ao herdar casos da ex-ministra Rosa Weber e assumir responsabilidades anteriormente sob a alçada do presidente atual, Luís Roberto Barroso, sua agenda inclui desde ações cruciais, como a da CPI da Covid em relação ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), até investigações criminais envolvendo figuras proeminentes como Juscelino Filho, Renan Calheiros e Chico Rodrigues.



Seguindo as diretrizes internas do tribunal, ao tornar-se presidente do STF, Barroso retém a relatoria de processos prontos para julgamento, repassando o restante para Rosa Weber. Porém, devido à aposentadoria desta logo após sua presidência, Dino herda esse acúmulo de casos sensíveis ao assumir o cargo.


Embora Barroso tenha mantido a relatoria de ações sensíveis ao assumir a presidência, optou por abrir mão dos processos criminais, incluindo os envolvendo Juscelino Filho, Renan Calheiros e Chico Rodrigues.


O novo ministro também terá que deliberar sobre a ação movida pela Procuradoria-Geral da República contra parte do último decreto de indulto natalino de Bolsonaro, beneficiando indivíduos com penas menores que cinco anos. Parte desse decreto já foi invalidada pelo STF.

Brilhante” e “fujão”; senadores reagem à sabatina de Flávio Dino | Metrópoles
Flávio Dino participa de sabatina na CCJ — Foto: reprodução

Dentre os casos a serem tratados, estão investigações derivadas da CPI da Covid, que incluem apurações sobre alegada incitação ao crime por Bolsonaro e aliados, ex-ministros e parlamentares, além de pedidos de investigações contra deputados oposicionistas.

Há, ainda, questões constitucionais pendentes, como a aplicação do regime de recuperação judicial a empresas públicas, o debate sobre o crime de violência institucional e a condição da extinção da pena de prisão não estar vinculada ao pagamento da multa.

Os inquéritos envolvendo Chico Rodrigues se referem a possível fraude na aquisição de testes rápidos e irregularidades na compra de equipamentos para uma maternidade em Rorainópolis (RR). Rodrigues nega as acusações.


Além disso, o futuro ministro se vê diante do caso da descriminalização do aborto até 12 semanas, cujo voto de Rosa Weber foi proferido antes de sua aposentadoria, impossibilitando qualquer alteração nesse posicionamento quando o julgamento for retomado. Barroso comprometeu-se a não pautar essa ação neste momento.


Junto aos processos já em tramitação, o novo ministro receberá uma carga adicional de ações devido à distribuição limitada entre os demais nove ministros durante a ausência de um membro da Corte, resultando em sobrecarga. Essa situação exigirá uma reorganização na distribuição dos casos para o novo integrante designado por Lula.


Bolsonaro gastou R$ 6 milhões com sistema de monitoramento de carros-pipa que já existia, aponta CGU

 


 Brasil 247 - Relatório da CGU aponta que o programa adquirido pelo Ministério do Desenvolvimento Regional já havia sido comprado anos atrás por R$ 900 mil


A Controladoria-Geral da União (CGU) divulgou um relatório detalhando desvios milionários em um contrato de R$ 82 milhões do Ministério do Desenvolvimento Regional durante o governo Jair Bolsonaro (PL). 


Segundo a coluna Radar, da revista Veja, a gestão bolsonarista adquiriu um "sistema informatizado" para monitorar a operação de carros-pipa no Nordeste, resultando em um pagamento de mais de R$ 6 milhões. “O programa, descobriu a CGU, era o mesmo que o ministério já havia comprado anos atrás por 900.000 reais. Só nessa brincadeira, os investigadores estimam prejuízos de 10 milhões de reais aos cofres públicos”, destaca a reportagem. 


O relatório da CGU também aponta uma série de irregularidades na licitação, além de possíveis direcionamentos para empresas específicas.