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Sob gestão Lula, Brasil tem a menor desigualdade desde 2012, revela IBGE

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  DCM - O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva colhe resultados positivos na luta contra a desigualdade e a pobreza extrema no Brasil. Dados divulgados pelo IBGE nesta quinta-feira (8) revelam que, em 2024, tanto a concentração de renda quanto os índices de miséria atingiram os menores níveis desde 2012. O índice de Gini, que mede a desigualdade, caiu para 0,506, uma queda significativa em relação aos anos anteriores. A diferença de rendimento entre os 10% mais ricos e os 40% mais pobres também recuou. Em 2024, os mais ricos ganharam 13,4 vezes mais que os mais pobres — a menor proporção desde 2012. O pico dessa desigualdade foi registrado em 2018, durante o governo Temer, quando essa diferença chegou a 17,1 vezes. Essa redução foi impulsionada pelo fortalecimento do mercado de trabalho e pelos programas sociais retomados e ampliados na gestão petista. O índice de Gini referente aos rendimentos do trabalho também caiu, de 0,494 para 0,488, mostrando avanços consistentes....

CNI melhora projeção do PIB para 3,4% em 2024 após surpresas positivas no 2º tri

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  CNN -  Consumo das famílias, massa salarial e oferta de crédito maiores impulsionam economia, aponta entidade. A Confederação Nacional da Indústria (CNI) melhorou as expectativas para a economia brasileira em 2024 e passou a projetar crescimento acima do registrado no ano passado. Números publicados nesta quinta-feira (10) apontam que o Produto Interno Bruto (PIB) crescerá 3,4%, ante projeção de 2,4%. Em 2023, as atividades brasileiras expandiram 2,9%. A CNI destaca os resultados observados no segundo trimestre, quando o PIB surpreendeu positivamente ao crescer 1,4% ante os três meses anteriores, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A indústria foi um dos destaques para o avanço, com crescimento de 1,8%. Leia mais na  CNN

Ipea revê crescimento do PIB para 3,3% este ano e 2,4% para 2025

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  Agência Brasil - O Grupo de Conjuntura da Diretoria de Estudos e Políticas Macroeconômicas do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) revisou a projeção de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB, soma de todos os bens e serviços produzidos no país) brasileiro para este ano de 2,2% para 3,3%. Para 2025, a estimativa passou de 2,3% para 2,4%. Ao contrário do que se poderia projetar em junho, os impactos das enchentes no Rio Grande do Sul sobre o PIB agregado parecem ter se exaurido no curto prazo, explica o documento. Segundo os indicadores conjunturais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), as enchentes apenas geraram volatilidade ao longo do segundo trimestre, com quedas acentuadas em maio, sendo seguidas de fortes crescimentos em junho. Impulsionado pela boa evolução do mercado de trabalho e por melhores condições de acesso ao crédito, o desempenho das vendas de bens e serviços às famílias se manteve ao longo de 2024, e segue como principal impuls...