Diário Online Brasil

  DCM- Dias depois de dizer que gostaria de ser o próximo Papa, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, levou a piada adiante e publicou uma imagem feita por inteligência artificial onde aparece vestido com trajes papais, da cabeça aos pés. Na quarta-feira, ao falar com jornalistas, Trump declarou: “Eu gostaria de ser Papa. Seria minha escolha número um”, mencionando ainda o cardeal Timothy Dolan, de Nova York, como outro possível nome e completando: “Vamos ver o que acontece.” No sábado, ele reforçou a brincadeira ao divulgar no Truth Social uma imagem em que aparece com vestes brancas, mitra e cruz ornamentada. A publicação viralizou rapidamente, provocando risos, críticas e confusão nas redes sociais. Trump compareceu ao funeral do Papa Francisco na semana passada, em sua primeira viagem internacional desde que retornou ao poder. Cerca de 20% dos americanos são católicos, e a maioria votou em Trump em novembro. O Papa Francisco foi um crítico do republicano, afirmando ce...

Manchete da Folha. Foto: Reprodução   DCM - A cobertura da Folha sobre a presença de Lula no funeral do papa Francisco é um exemplo clássico do que se tornou a imprensa brasileira: um esforço para transformar banalidades em “escândalo” e para vender ao leitor a fantasia de que Zelensky é uma mistura de Churchill com São Francisco de Assis. Logo no início, a matéria tenta sugerir que a chegada de Lula “com orações e cânticos já iniciados” seria sinal de desrespeito ou desprestígio. Mas o texto admite que Emmanuel Macron, Donald Trump e Volodimir Zelensky também chegaram depois do início da cerimônia. Lula tinha um lugar privilegiado, de acordo com o jornal, mas cometeu um pecado mortal no evento: não falar com o repórter da Folha. Sobre Trump, a Folha se agarra ao terno azul para insinuar uma crítica indireta a Lula. O presidente brasileiro afirma que não viu o ex-presidente dos EUA, o que, em uma cerimônia cheia de protocolos, faz sentido — ainda mais considerando a distância de “u...