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7/9: Após sucessivos fracassos, bolsonaristas miram em Tarcísio e Michelle na tentativa de ganhar força pela anistia

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  DCM - Após uma série de movimentos fracassados, bolsonaristas apostam nos atos de 7 de setembro deste ano para pressionar o Congresso a aprovar a anistia ampla aos condenados do 8 de Janeiro, incluindo Jair Bolsonaro (PL). O movimento ganhou fôlego depois que o presidente da Câmara , Hugo Motta (Republicanos-PB), admitiu pressão para pautar o tema com apoio do centrão. A expectativa é que Michelle Bolsonaro e o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), sejam utilizados para reforçar a mobilização e dar mais peso político ao movimento. Em vídeo divulgado nas redes, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) convocou apoiadores para as ruas. “Essa vai ser a última manifestação antes da farsa que Alexandre de Moraes armou para condenar meu pai a 40 anos de prisão, mesmo sem ter feito absolutamente nada”, disse. Ele também ressaltou que “quanto mais brasileiros nas ruas no 7 setembro, mais rápido vamos conseguir aprovar a anistia aqui no Congresso”. A proposta foi apresen...

STF libera Alcolumbre a reduzir penas do 8/1, enquanto Centrão insiste em anistiar Bolsonaro

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DCM - O avanço do julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro ( PL ) e aliados no STF ( Supremo Tribunal Federal ) coincidiu com a pressão do Centrão pela anistia aos envolvidos no 8 de janeiro . O presidente do Senado, Davi Alcolumbre , afirmou defender um projeto mais restrito, que apenas reduza penas dos condenados, sem incluir os principais articuladores. Já líderes do Centrão e da oposição defendem um texto amplo, que poderia livrar Bolsonaro de uma eventual prisão, embora mantendo sua inelegibilidade na Justiça Eleitoral. Nos bastidores, ministros do Supremo consideram a proposta de Alcolumbre “mais palatável”, mas admitem que o ambiente político ganhou força para a anistia ampla após a movimentação do governador de SP, Tarcísio de Freitas (PL), em Brasília. A avaliação é de que o governador busca consolidar sua candidatura presidencial de 2026 ao amarrar apoio do centrão e se credenciar como herdeiro do bolsonarismo. Ainda assim, há resistências tanto no Senado quanto no gov...

Alcolumbre barra votação de anistia para Bolsonaro no Senado

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 O presidente do Senado, Davi Alcolumbre ( União Brasil-AP ), descartou a possibilidade de apoiar uma anistia para Jair Bolsonaro (PL) e seus aliados. Ele afirmou nesta terça-feira (2) que vai apresentar um projeto de lei alternativo para tratar das condenações relacionadas aos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023 . “Eu vou votar o texto alternativo. É isso que eu quero votar no Senado”, declarou Alcolumbre à Folha de S.Paulo . “Eu vou fazer esse texto e eu vou apresentar.” A declaração ocorreu no mesmo dia em que o Supremo Tribunal Federal (STF) iniciou o julgamento histórico que pode condenar Bolsonaro e militares de alta patente por tentativa de golpe de Estado . Paralelamente, no Congresso Nacional , aliados do ex-presidente intensificaram a pressão pela aprovação de uma anistia logo após o resultado do julgamento. Na Câmara , o tema ganhou força com a articulação do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas ( Republicanos ), e a adesão de partidos do Centrão , como...

Pacheco se une a Hugo Motta e Alcolumbre na construção de uma alternativa ao PL da Anistia.

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    Brasil 247 - Enquanto o governo pressiona para barrar o PL da Anistia na Câmara, o ex-presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), trabalha nos bastidores por uma saída alternativa. Em parceria com o atual presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), e com o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), Pacheco busca reformar a dosimetria das penas aplicadas a crimes como tentativa de golpe de Estado. A proposta em discussão prevê a alteração de um artigo da lei que trata dos crimes contra o Estado Democrático de Direito. O objetivo é ajustar os critérios de cálculo das penas, o que pode resultar em condenações mais brandas para os envolvidos nos ataques golpistas de 8 de janeiro de 2023. A ideia, no entanto, não interfere nas decisões já tomadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF). A movimentação ocorre em meio ao avanço do chamado PL da Anistia, que tenta perdoar os condenados pelos atos antidemocráticos. O governo Lula tem atuado para esvaziar a proposta, ...