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Advogados pedem investigação criminal de Moro e Dallagnol por atuação na Lava Jato.

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  Congresso em foco -  Prerrogativas, coletivo de advogados próximo ao governo Lula, pede que ambos e a juíza Gabriela Hardt sejam responsabilizados por práticas na força-tarefa  A iniciativa se refere a condutas supostamente praticadas no contexto da Operação Lava Jato. O Grupo Prerrogativas protocolou nesta quarta-feira (22), junto à Procuradoria-Geral da República (PGR), uma notícia de fato solicitando a instauração de procedimento investigatório criminal contra o senador Sergio Moro, a ex-juíza federal Gabriela Hardt e o ex-procurador da República Deltan Dallagnol. A iniciativa se refere a condutas supostamente praticadas no contexto da Operação Lava Jato. A petição, assinada por advogados com atuação nacional, tem como base os relatórios elaborados durante a correição extraordinária realizada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que identificaram indícios de possíveis crimes funcionais por membros do Judiciário e do Ministério Público Federal durante o período d...

Peculato, corrupção, prevaricação: entenda a narrativa que atribui crimes a Sergio Moro, Dallagnol e Hardt na Lava Jato

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  Jornal ggn - Pela primeira vez na história das grandes operações, agentes públicos podem responder por praticar corrupção enquanto "combatiam corrupção" Uma das maiores reviravoltas da história da Lava Jato pode estar em gestação neste momento, tendo a última instância do Judiciário como forte candidata a palco principal do futuro julgamento. Trata-se da possibilidade, talvez nunca antes tão realizável, de que Sergio Moro, Deltan Dallagnol, Gabriela Hardt, entre outros agentes lavajatistas, sejam investigados por atos que supostamente configuram crimes comuns. Ou seja, pela primeira vez na história das grandes operações, os principais expoentes da Lava Jato podem responder por terem lançado mão de experientes possivelmente corruptos enquanto combatiam (seletivamente e com altas doses de lawfare) a corrupção estatal, empresarial e política no País. O primeiro passo para isso acontecer já foi dado. Foi enviado ao Supremo Tribunal Federal e à Procuradoria-Geral da República o ...

Moisés Mendes: Grandes jornais omitem que Dallagnol é o fundador da organização nos esgoto da Lava-Jato

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  Folha, Estadão e Globo esconderam de seus leitores o nome do procurador que levou a juíza Gabriela Hardt a correr o risco de fazer coisas erradas, que podem agora condená-la e até afastá-la da magistratura. Os três jornais noticiaram a decisão do ministro Luís Felipe Salomão, corregedor nacional de Justiça, de afastar a juíza, um juiz e dois desembargadores das suas funções por suspeitas de delitos graves como magistrados lavajatistas. Mas camuflaram quem induziu a juíza a falhas que podem caracterizar mais de um crime, ao avalizar, em 2019, uma ideia do procurador que chefiava a força-tarefa de Curitiba na caçada a Lula. A juíza errou porque um procurador a atraiu para a trama que o CNJ indica, com indícios e provas, ter sido parte de um esquema criminoso. O nome omitido é o do famoso ex-procurador e ex-deputado Deltan Dallagnol, que deveria estar logo no começo dos textos, ao lado dos nomes de Salomão, de Gabriela Hardt e dos outros três afastados das funções pelo CNJ. São eles...

Dallagnol critica o voto dos senadores em Dino, causando indignação entre os extremistas, que questionam: "Por que não mencionar os nomes?"

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    Brasil 247  - O suposto voto de Moro em Dino durante sabatina no Senado é o assunto mais comentado nas redes O ex-deputado cassado Deltan Dallagnol utilizou suas redes sociais para criticar os senadores que votaram a favor da indicação de Flávio Dino ao STF. Contudo, alguns internautas extremistas apontaram hipocrisia, observando que Dallagnol não mencionou seu amigo de longa data, Sergio Moro, após o vazamento de uma imagem indicando que Moro poderia votar em Dino. Dallagnol afirmou: "Senadores que apoiaram Dino por emendas parlamentares ou por medo de represálias violaram seu compromisso com os eleitores. Recusar-se a ser controlado pelo sistema com dinheiro ou ameaças é fundamental. Mesmo após minha cassação, não me arrependo de nunca ter aceitado emendas ou cargos do governo, e de nunca ter cedido diante dos detentores do poder. Podem tirar minha paz, mas não a coragem; o cargo, mas não a luta; o salário, mas não o valor." "Você está falando do moro, Deltan?...