Diário Online Brasil

Diante da iminente possibilidade de prisão de Jair Bolsonaro, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) mergulhou em um cenário de desespero e ataques desesperados. A operação da Polícia Federal que prendeu quatro militares e um agente da corporação, todos próximos ao ex-presidente, revelou um plano alarmante: o assassinato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do vice-presidente Geraldo Alckmin e do ministro Alexandre de Moraes.   Esses atos, que teriam sido planejados com anuência de Jair Bolsonaro, faziam parte de uma estratégia para deflagrar um golpe de Estado no Brasil. As investigações apontam que as reuniões ocorreram na residência do general Walter Braga Netto, em novembro de 2022.   Mas Flávio, tentando desviar a atenção, usou as redes sociais para divulgar uma teoria conspiratória. Em um vídeo editado e fora de contexto, ele sugere que o próprio Lula teria armado o plano para simular um ataque e ganhar apoio político. As imagens manipuladas tentam transformar ...

O advogado e ex-juiz Márlon Reis, um dos principais criadores da Lei da Ficha Limpa, considera improvável que Jair Bolsonaro, ex-presidente do Brasil, consiga reverter sua inelegibilidade para concorrer em 2026, apesar das expectativas de seus apoiadores. Reis afirma que essa possibilidade depende inteiramente de uma mudança na legislação, e aponta que os aliados de Bolsonaro no Congresso não têm, no momento, força suficiente para aprovar uma alteração significativa que favoreça o ex-presidente. Ele diz: "Não vejo viabilidade". Em 2023, Bolsonaro foi condenado pela Justiça Eleitoral em dois processos: um por realizar uma reunião com embaixadores no Palácio da Alvorada, onde questionou o sistema eleitoral, e outro por se promover durante o evento de 7 de setembro de 2022. Segundo a Lei da Ficha Limpa, essas condenações o tornam inelegível até 2030.  A defesa de Bolsonaro já recorreu ao Supremo Tribunal Federal, e tem até 2026 para tentar reverter a situação. No entanto, Reis a...

Bolsonaristas contra o sistema? Votaram contra a tributação dos super-ricos e se recusaram assina a PEC para acabar com a escala 6x1  Não se enganem com essa conversa sobre “pautas de bons costumes” que tantos políticos de extrema direita insistem em usar. A realidade é que essa narrativa esconde um objetivo muito claro: manter privilégios e proteger os interesses dos mais ricos, muitas vezes à custa dos direitos dos trabalhadores e das minorias. Vejam, por exemplo, a recusa do Partido Liberal em apoiar a Proposta de Emenda Constitucional apresentada pela deputada Erika Hilton. Essa PEC propõe mudanças que buscam alternativas ao regime de trabalho 6x1, uma escala que exige seis dias de trabalho com apenas um dia de descanso. Um modelo exaustivo, que limita o tempo dos trabalhadores com suas famílias, com sua vida pessoal, e que tira a dignidade de quem já tem tão pouco. A proposta apresentada é encabeçada pelo Movimento Vida Além do Trabalho e por figuras como o vereador Rick Azeve...

    Revista Fórum - Ex-presidente teve o passaporte confiscado como medida cautelar no âmbito da investigação sobre tentativa de golpe de Estado. Jair Bolsonaro está entusiasmado com a vitória de Donald Trump nas eleições presidenciais dos Estados Unidos. O ex-presidente brasileiro já manifestou sua intenção de comparecer à cerimônia de posse do republicano, marcada para janeiro em Washington, na expectativa de que um novo mandato do aliado extremista o auxilie a reverter sua inelegibilidade. “Estou muito feliz com a vitória do presidente Trump. Espero em breve dar um abraço nele”, afirmou Bolsonaro em entrevista nesta quarta-feira (6). Contudo, o ex-presidente enfrenta uma restrição que o impede de sair do Brasil. Em fevereiro deste ano, por determinação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), o passaporte de Bolsonaro foi apreendido durante uma operação da Polícia Federal (PF). Bolsonaro é investigado em um inquérito que apura a tentativa de golpe...