Crescimento econômico durante governo Lula se consolida e desmente previsões do "mercado" e da mídia financeira.
Brasil 247 - A boa nova da economia advém de uma gestão exemplar, livre das amarras ideológicas que empesteiam o pensamento econômico conservador brasileiro.
No dia 7 de setembro de 2024, o Brasil se destacou no cenário econômico global com um crescimento de 1,4% no segundo trimestre, segundo o Monitor Econômico da OCDE. Esse desempenho colocou o país como a segunda economia com maior crescimento entre os membros da organização, atrás apenas da Polônia. A surpresa, no entanto, não veio apenas dos números, mas da reação atônita da mídia hegemônica e dos analistas de mercado, que erraram mais uma vez em suas previsões.
O crescimento econômico foi recebido com otimismo pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que previu uma elevação de até 2,8% ao final de 2024. Já algumas instituições financeiras, corrigindo suas estimativas anteriores, apontam para um crescimento anual de até 3,3%. Esses números fortalecem as projeções de que o Brasil pode atingir um crescimento de 5,7% em termos anualizados, marcando um ciclo positivo de recuperação econômica.
O ex-ministro Guido Mantega também compartilhou previsões otimistas, afirmando que o Brasil pode alcançar um crescimento de 3,5% em 2025 e de até 4% em 2026. Esses números indicam uma tendência de crescimento sustentado, contrariando as previsões desastrosas dos "especialistas" de mercado. Em 2023, por exemplo, economistas de grandes bancos previam um crescimento de apenas 0,8%, enquanto o país superou as expectativas, alcançando mais de três vezes esse número.
A ministra do Planejamento, Simone Tebet, também destacou o otimismo em relação ao crescimento de 2024, afirmando que o país dificilmente fechará o ano com um crescimento inferior a 2,8%. As previsões incorretas dos economistas, que estimavam apenas 1,5% para este ano, mostram como as análises do mercado financeiro falharam novamente, prejudicando tanto os investidores quanto a confiança no potencial de desenvolvimento do país.
Mesmo com juros altos impostos pelo Banco Central, a economia brasileira mostra solidez. O crescimento da indústria, que subiu 1,4% no trimestre, demonstra uma mudança no motor de desenvolvimento, com o setor industrial substituindo o agronegócio como principal pilar de crescimento. Além disso, a taxa de investimento no Brasil atingiu cerca de 18% do PIB, a maior da última década, impulsionada por investimentos em bens de capital, máquinas e construção civil.
A taxa de desemprego, que caiu para 6,9%, é a menor em uma década, refletindo um mercado de trabalho em recuperação. Somente neste ano, o país deve criar 2 milhões de empregos formais, outro indicador positivo que reforça a confiança na política econômica atual. No comércio exterior, o superávit da balança comercial também mantém um ritmo forte, com mais de US$ 80 bilhões em superávit em 2024.
O sucesso da economia brasileira, sob a liderança de Lula, Haddad e Tebet, desmoraliza a visão pessimista propagada por alguns setores da mídia e do mercado financeiro. Enquanto esses grupos insistem em elevar o nível de juros e criticar a gestão econômica, a realidade aponta para uma recuperação consistente, com inflação em queda e crescimento sólido.
Essa boa nova da economia brasileira vem de uma gestão baseada em evidências, livre das amarras ideológicas conservadoras que frequentemente distorcem as análises econômicas no país. O Brasil está crescendo, e os números não deixam dúvidas de que o caminho traçado pela equipe econômica de Lula é o correto.
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