R$ 1 bilhão em propina em São Paulo e o silêncio ensurdecedor da mídia e de Tarcísio


O Ministério Público de São Paulo investiga Artur Gomes da Silva Neto, servidor acusado de arrecadar R$ 1 bilhão em propina em um esquema que envolve a Secretaria da Fazenda do Estado (Sefaz-SP) e grandes empresas varejistas. O MP o descreve como um “gênio do crime”, capaz de dominar todo o esquema com precisão.

Mas o que chama atenção não é só o valor astronômico envolvido. É o silêncio da grande mídia e, principalmente, a ausência de qualquer menção ao governador Tarcísio de Freitas. Por que um caso bilionário que atinge diretamente a administração estadual não recebe cobertura adequada? Por que o governador, responsável pela gestão da Sefaz-SP, ainda não se pronunciou?

Enquanto isso, Artur Gomes, ex-aluno do ITA, segue no centro das acusações, com detalhes revelando um esquema de corrupção complexo e bilionário. Mas parece que o assunto não interessa às manchetes dos jornais, e muito menos gera cobranças políticas.

É hora de perguntar: quem protege Tarcísio de Freitas e por que a grande mídia ignora o caso Ultrafarma? Se fosse outro governador ou outro partido, será que o silêncio seria o mesmo?


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