Baixaria de Michelle ganha eco na mídia de direita como ataque direcionado a Lula


 
Brasil 247 -  O jornalismo dócil à extrema-direita se embriaga de mau-caratismo - é pinguço ao cometer a burrice de dar voz a Michelle Bolsonaro.

A militância indecente da mídia corporativa é denunciada pela projeção política dada a quem deveria ser alvo apenas da polícia.


Michelle Bolsonaro é prova dessa trapaça editorial e ideológica sob desprezo do jornalismo, dos fatos e do bom senso.


A ex-primeira-dama recebeu cheques de Queiroz na conta, avalizou o fascismo, tem a mãe acusada de falsificação, a avó, de tráfico, o tio, de pornografia infantil.


Vive atolada em suspeitas de violação da lei e merecia ser investigada - o que caberia à mídia cobrar da Justiça e polícia.


Mas o silêncio prevalece - vira conivência útil a um projeto de poder particular regado a ódio contra Lula e a esquerda.


A realidade suja é ignorada para cacifar a extremista como fonte hábil no debate nacional e contrapor - mesmo com baixaria e estigmatizações rasteiras - o presidente.


A personagem é envernizada de pureza para vocalizar o esgoto político servil à elite - mas nunca assumido abertamente pela mídia.


Essa sordidez está na raiz da torpeza de projetar como notícia a ofensa de quem personifica o lixo extremista - a fossa moral, ética e humana da política.


O jornalismo dócil à extrema-direita se embriaga de mau-caratismo - é pinguço ao cometer a burrice de dar voz a Michelle.

* Este é um artigo de opinião, de responsabilidade do autor, e não reflete a opinião do Diário Online Brasil.

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