Sob gestão Lula, Brasil tem a menor desigualdade desde 2012, revela IBGE
A diferença de rendimento entre os 10% mais ricos e os 40% mais pobres também recuou. Em 2024, os mais ricos ganharam 13,4 vezes mais que os mais pobres — a menor proporção desde 2012. O pico dessa desigualdade foi registrado em 2018, durante o governo Temer, quando essa diferença chegou a 17,1 vezes.
Essa redução foi impulsionada pelo fortalecimento do mercado de trabalho e pelos programas sociais retomados e ampliados na gestão petista. O índice de Gini referente aos rendimentos do trabalho também caiu, de 0,494 para 0,488, mostrando avanços consistentes. O número de beneficiários de programas sociais chegou a 20,1 milhões de brasileiros, o terceiro maior da série histórica.
Outro dado que reforça os resultados da atual gestão é a redução expressiva da pobreza extrema: 6 milhões de pessoas deixaram essa condição em apenas dois anos. Em 2024, 14,7 milhões de brasileiros vivem na miséria, número que representava 6,8% da população — contra 8,3% em 2023.
A renda média mensal da população chegou a R$ 2.020, maior valor da série desde 2012. Os 5% mais pobres foram os que mais se beneficiaram, com um crescimento de 17,6% nos rendimentos. Segundo o economista Marcelo Neri, da FGV Social, a velocidade na redução da desigualdade é um dos principais destaques do atual ciclo econômico.
Os números desmentem a narrativa de setores que tentam desacreditar os avanços sociais do governo Lula. Fica claro que, com política pública séria, é possível enfrentar a desigualdade de forma concreta.
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