A calamidade que atinge dezenas de municípios nos estados de Minas Gerais, Espírito Santo e Rio de Janeiro está diretamente relacionada com o corte de verbas para obras obras estruturantes e projetos de contenção de inundações.
Estudo feiro pela Folha de S.Paulo demonstra que os gastos para este fim atingiram o menor patamar em 11 anos.
Até agora, somente em Minas Gerais morreram 52 pessoas e mais cerca de 29 mil estão desalojadas ou desabrigadas em decorrência das fortes chuvas e enchentes.
Reportagem dos jornalistas Thiago Resende e Bernardo Caram informa que a verba para ações de prevenção de desastres naturais em 2019 era de R$ 306,2 milhões, valor bastante inferior ao patamar de anos anteriores. Em 2012, o montante equivalia a R$ 4,2 bilhões em valores corrigidos pela inflação.
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