O filho do presidente reassumiu o posto após decisão judicial concedida em benefício da ala bolsonarista do partido A briga da ala bolsonarista com a ala bivarista do PSL segue esquentando os bastidores do Congresso. O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) reassumiu nesta segunda-feira (16) a liderança da sigla no lugar da deputada federal Joice Hasselmann (PSL-SP). A reviravolta foi possível após decisão judicial cancelar punições a aliados de Bolsonaro. Com apoio de 28 dos 53 integrantes da Bancada do PSL na Câmara, Eduardo retomou o posto após ter sido sacado por suspensão imposta pela direção nacional do partido. Ele e outros 13 parlamentares tiveram suas funções partidárias suspensas e não contavam para a definição de liderança. Após liminar conseguida na Justiça que derrubou as punições, o grupo apresentou uma lista que permitiu a designação de Eduardo para o lugar que estava sendo ocupado por Joice. A deputada havia apresentado uma lista com apenas 22 nomes após a queda de Eduardo.
Com o triunfo, o filho do presidente fez uma série de postagens no Twitter atacando a correligionária. “O problema não sou eu. Eu mantive todos os cargos, mantive todos deputados em suas comissões, inclusive os que não assinaram a minha lista. Choice tem um ego gigantesco, está mordida e não tem equilíbrio emocional para formar um ambiente minimamente razoável de trabalho”, disse.
Metrópoles - Mais um escândalo herdado do desgoverno bolsonarista vem à tona: a Polícia Federal identificou movimentações financeiras suspeitas ligadas a José Carlos Oliveira, ex-presidente do INSS e ex-ministro do Trabalho e Previdência de Bolsonaro. Segundo a PF, Oliveira, que agora atende pelo nome de Ahmed Mohamad, aparece como sócio em empresas envolvidas com entidades que fraudaram descontos em benefícios de aposentados, através de convênios com o INSS. As investigações, que integram a operação Sem Desconto, revelam que o assessor de uma das entidades investigadas, Cícero Marcelino, teria operado milhões de reais desviados da Conafer (Confederação Nacional de Agricultores Familiares). Cícero mantinha transações com José Laudenor, auxiliar com renda de R$ 1,5 mil, mas que aparece como sócio de diversas empresas — inclusive com o próprio José Carlos Oliveira. Laudenor, segundo a PF, movimentava valores em nome de terceiros. A relação entre os envolvidos é estreita. Empresas ...
DCM- Na madrugada desta terça-feira (1º), um casal foi brutalmente agredido em um bar de Ceilândia Sul, no Distrito Federal, em um ataque motivado por homofobia. Bruno Vieira de Miranda e seu namorado, Luís Carlos Gomes, foram atacados por um grupo de oito homens após recusarem um convite para dançar, que teria sido feito por um dos agressores. O incidente ocorreu no bar Original Eskina BAE. Com informações do Metrópoles. O agressor passou a ofender verbalmente o casal, dizendo: “Eu sou homem, não sou viado”, e iniciou uma briga com Luís Carlos: “Nos jogaram para dentro do banheiro e foi quando começou, por volta de uns oito caras, agredindo eu e meu namorado. Tomei quatro pontos na testa e três na cabeça. Meu namorado está com as costas pisada, toda machucada. Ele levou quatro pontos no pé. […]”, contou Bruno. A violência só cessou com a chegada da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), que foi acionada para conter a confusão. As vítimas relataram que os policiais que aten...
Urbs Magna - Condenada a 10 anos de prisão pelo STF, a deputada que está na lista da Interpol carrega mágoa pela ingratidão do ex-presidente e delação premiada exporá segredos do bolsonarismo. Carla Zambelli, deputada federal pelo PL-SP, tornou-se um risco iminente para Jair Bolsonaro após sua fuga do Brasil para a Itália. Condenada a 10 anos de prisão pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por invasão ao sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ela está na lista vermelha da Interpol, o que restringe seus movimentos na Europa. “Ela é um risco gigante para o Jair Bolsonaro, porque ela não vai demorar uma semana para fazer uma delação premiada. Ela tem o que delatar”, afirmou o jornalista Eduardo Guimarães, em seu canal no YouTube, Blog da Cidadania, neste sábado (7/jun). A tensão entre Zambelli e Bolsonaro se intensificou após episódios de desavenças públicas. “O Bolsonaro chegou a bloqueá-la no WhatsApp porque ela, quando foi condenada, pediu o apoio do ex-presidente”, revelou...
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