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Carta a Bolsonaro: Delegados da PF criticam Bolsonaro e apontam crise de confiança

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Em carta a Bolsonaro, delegados da PF apontam ’crise de confiança’ e ’instabilidade’ para novo diretor Associação dos Delegados da Polícia Federal pede ao presidente compromisso com adoção de mandato para o cargo Aguirre Talento Em uma carta aberta destinada ao presidente Jair Bolsonaro divulgada neste domingo, a Associação Nacional dos Delegados da Polícia Federal (ADPF) fez duras críticas às tentativas de interferência na Polícia Federal, apontou uma "crise de confiança" na indicação do novo diretor-geral e pediu ao presidente um compromisso na aprovação da autonomia e do mandato para o cargo de chefe da instituição. O documento alerta ainda a Bolsonaro que as investigações e os relatórios de inteligência da PF são sigilosos e não existe nenhuma previsão do fornecimento de informações diárias à Presidência, como o próprio Bolsonaro admitiu que queria. Diz também que não cabe à instituição produzir "um resultado específico desejado" na investigação sobre a fa...

Ou o Brasil afasta Bolsonaro ou Bolsonaro destrói o Brasil, aponta Estadão

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"O governo de Jair Bolsonaro é conduzido sob o signo de Tânatos, o deus da morte na mitologia grega. Dedica-se desde sempre à destruição – primeiro, dos inimigos, reais e imaginários; depois, dos próprios aliados", aponta  editorial  do jornal Estado de S. Paulo, publicado neste fim de semana.  "Não se pode aceitar como natural que o presidente queira manipular a Polícia Federal, especialmente considerando-se que há investigações em andamento que interessam ao clã Bolsonaro. Se comprovadas as denúncias, o presidente pode ser acusado de crimes de responsabilidade, prevaricação e advocacia administrativa, entre outros", aponta ainda o texto. "As vozes responsáveis do País, inclusive de dentro do governo, têm a obrigação de manifestar seu total repúdio ao presidente Bolsonaro, deixando claro que os limites da lei e da decência há muito foram ultrapassados", aponta ainda o editorial, que defende o governo de Hamilton Mourão. Fonte: Brasil 247

Rodrigo Maia apreciou só 1 dos 27 pedidos de impeachment contra Bolsonaro

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Por André Boselii, do Conjur –  Até a tarde desta sexta-feira (24/4), 27 pedidos de impeachment contra o presidente Jair Bolsonaro foram protocolados na Câmara dos Deputados. Mas apenas um deles foi apreciado pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), a quem compete fazer uma análise inicial de denúncias por crime de responsabilidade contra o chefe do Executivo federal. Esse único pedido acabou sendo indeferido, pois a denúncia era anônima, o que é vedado pelo regimento interno da Câmara. O número de pedidos não analisados chama a atenção especialmente porque a intensidade da crise política em Brasília só tem aumentado. Declarações feitas nesta sexta-feira (24/4) pelo demissionário ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, podem resultar em novos pedidos de impeachment do presidente da República. Além disso, nesta quinta-feira (23/4), o ministro do STF Celso de Mello solicitou a Maia informações acerca de um mandado de segurança impetrado na Corte. O...

Investigado, Carlos Bolsonaro defende a indicação do amigo Alexandre Ramagem para a Polícia Federal

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Neste sábado, foi revelado que Carluxo passou a virada de 2019 com Ramagem, nomeado por Bolsonaro para chefiar a Polícia Federal. No Twitter, uma internauta afirmou: “No imbróglio todo, parece que o terrível “crime” do Bolsonaro foi querer exercer uma de suas prerrogativas, que é nomear agentes públicos, e ainda preocupar-se com um inquérito ilegal (que o ministro da Justiça ignorou), feito sob medida para perseguir e calar seus apoiadores”. E Carluxo ( apontado como chefe do esquema de fake news do bolsonarismo ) respondeu: “E segundo os imbecis que ignoram as leis, tem que nomear inimigo”. Fonte: Brasil 247

"Bolsonaro cometeu crime de responsabilidade", diz procurador central da Lava Jato

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O procurador Carlos Fernando dos Santos Lima, peça central da Lava Jato, avalia que Sergio Moro trouxe em seu depoimento elementos que justificam a abertura de um processo de impeachment contra Jair Bolsonaro. "O presidente radicalizou num sentido que só pode significar que ele está imbuído de má intenção, que é o poder político tomar conhecimento de informações de investigações criminais", disse ele, em  entrevista  ao jornalista Thiago Herdy, do Globo. "Crime de responsabilidade, não tenho dúvida. O fato de querer tomar conhecimento, de forma irregular, de informações sigilosas de inquéritos que tramitam em outro poder, para tomar atitudes em relação a beneficiar seus filhos, me parece um crime de responsabilidade claro", disse ainda. Lima também critica a atuação de Bolsonaro diante da pandemia. "Ele tem poucas informações, mas as que são confiáveis, ele aposta politicamente contra isso. Quer ganhar politicamente, mas se estiver errado, o risco são milh...

PF aponta Carlos Bolsonaro como articulador de esquema criminoso de fake news

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Mais peças da queda de Valeixo vão se encaixando A Polícia Federal identificou o vereador Carlos Bolsonaro, filho 02 do presidente da suposta República, como articulador do esquema criminoso de fake news, de acordo com investigação conduzida pelo STF. A informação é de reportagem de Leandro Colon na  Folha de S.Paulo . O inquérito foi aberto em março de 2019 pelo presidente do Supremo, Dias Toffoli, a fim de apurar o uso de notícias falsas para ameaçar e caluniar ministros do tribunal. Segundo a Folha, Bolsonaro cobrou ao longo dos últimos meses informações sobre as investigações a Maurício Valeixo, demitido do cargo de diretor-geral da Polícia Federal. Ele, porém, resistiu às investidas do presidente. Na PF, não há dúvidas de que Bolsonaro pressionou Valeixo porque sabia que a corporação havia chegado ao seu filho. Para o presidente, trocar o comando da PF seria uma forma de pavimentar o caminho para obter informações da investigação do Supremo ou, até, modificar o gru...

BOMBA: Carla Zambelli mostra o WhatsApp de Moro, se enrola e acaba confessando que cobrou investigação de Maia

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Carla cobra Moro sobre uma investigação da PF contra o desafeto Rodrigo Maia, presidente da Câmara e inimigo do bolsonarismo em seu projeto de reeleição. Leia as conversas entre Carla e Sergio Moro: Moro, obviamente, ignora. Carla diz que foi traída. Dias depois, a conversa segue, com Carla sendo ignorada novamente por Moro, que foi até padrinho de casamento da deputada. É nesse desespero que Carla convida Moro para o STF. Bolsonaro disse que a ideia havia sido de Moro. A conversa mostra que a deputada tentou comprar o então ministro com uma vaga no STF e queria interferir em investigações contra Rodrigo Maia. Parlamentares da oposição já avisaram que vão acioná-la no Conselho de Ética e ela pode perder o mandato. Fonte: Plantão Brasil