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‘Pretendo beneficiar filho meu, sim’, diz Bolsonaro sobre embaixada nos EUA

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Brasil  247 – O presidente Jair Blsonaro confirmou nesta quinta-feira, 18, durante transmissão ao vivo nas redes sociais, que pretende indicar o filho, o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) para a embaixada nos EUA “Lógico, que é filho meu, pretendo beneficiar filho meu, sim. Pretendo, se puder, dar filé mignon, eu dou, mas não tem nada a ver com filé mignon, nada a ver, é realmente, nós aprofundarmos um relacionamento com um país que é a maior potência econômica e militar do mundo”, disse Bolsonaro. Ele afirmou que poderia também demitir o chanceler Ernesto Araújo e colocar o filho em seu lugar. “Se eu quiser hoje, eu não vou fazer isso jamais, chamo o Ernesto Araújo, falo: O Ernesto vai para Washington, que eu vou botar o Eduardo no Ministério da Relações Exteriores”, afirmou.

Veja diz que suposta sociedade secreta planeja matar Bolsonaro

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Revista deste fim de semana traz na capa um plano rocambolesco de um ataque terrorista contra Jair Bolsonaro, que seria praticado por uma certa Sociedade Secreta Silvestre. É uma reportagem bizarra e o que importa é tentar saber o que há por trás dela A revista Veja deste fim de semana publica, em sua capa, uma suposta ameaça de ataque terrorista contra o presidente Jair Bolsonaro, que seria praticada por uma certa Sociedade Secreta Silvestre, composta por "ecorradicais". O plano seria matar Bolsonaro.  Confira abaixo um trecho e leia a  íntegra neste link : Em 1º setembro do ano passado, ninguém deu atenção a uma mensagem no Facebook que trazia uma ameaça ao então deputado Jair Bolsonaro. O autor escreveu que testaria “a valentia” do então candidato do PSL à Presidência da República quando os dois se encontrassem e que ele “merecia” levar um tiro na cabeça. Ninguém deu atenção à postagem porque ameaças assim quase sempre não passam de bravatas. Ninguém deu atenção po...

Patrocinador de filme da Lava Jato dá calote e entra em recuperação judicial

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Judiciário paraense aceitou o pedido de recuperação judicial das empresas do grupo Jari, que produz celulose solúvel no Vale do Jari, entre o Pará e o Amapá, e é controlado pelo empresário Sérgio Amoroso, principal financiador do polêmico filme "Polícia Federal: A Lei é para Todos"; a dívida total sujeita ao processo é de R$ 1,75 bilhão A Justiça do Pará aceitou o pedido de recuperação judicial das empresas do grupo Jari, que entre outras atividades produz celulose solúvel no Vale do Jari, região amazônica entre os Estados do Pará e do Amapá, e é controlado pelo empresário Sérgio Amoroso, principal financiador do filme "Polícia Federal: A Lei é para Todos". A dívida total sujeita ao processo é de R$ 1,75 bilhão. A intenção é apresentar o plano de recuperação dentro dos 60 dias previstos em lei. Em entrevista ao  jornal Valor Econômico , o presidente da Jari Celulose, Patrick Nogueira, disse que o grupo está conversando com os credores com o intuito de elabo...

Vaza Jato: Moro interferiu em acordos de delação

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Embora a lei proíba a participação de juízes em acordos de delação premiada, a nova leva de mensagens da Vaza Jato, divulgada pela Folha e pelo Intercept revela que Sergio Moro infuenciou o acordo de delação de dois executivos da Camargo Côrrea, no âmbito da Lava Jato 247 – “Mensagens privadas trocadas por procuradores da Operação Lava Jato em 2015 mostram que o então juiz federal Sergio Moro interferiu nas negociações das delações de dois executivos da construtora Camargo Corrêa cruzando limites impostos pela legislação para manter juízes afastados de conversas com colaboradores”,   aponta reportagem da Folha de S. Paulo  e do Intercept, divulgada nesta quinta-feira 18. Assinada por Ricardo Balthazar e Paula Bianchi, a reportagem revela a partir de mensagens interceptadas que Moro avisou aos procuradores que só homologaria as delações se a pena proposta aos executivos incluísse pelo menos um ano de prisão em regime fechado. Segundo o texto dos jornalistas, a Lei...

Mamata: Caso vire Embaixador, Eduardo Bolsonaro poderá receber R$ 70 mil

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Caso seja confirmada a nomeação do filho do presidente Jair Bolsonaro, Eduardo Bolsonaro, para ser o embaixador brasileiro em Washington, o deputado federal vai ver seu salário dobrar; de acordo com o Itamaraty, salário bruto para o cargo é de US$ 18.216,25, o que equivale a R$ 68.546,57, e já conta com um auxílio-família de US$ 958,75 mensais, ou seja, R$ 3.607,71 Sputnik  – Caso seja confirmada a nomeação do filho do presidente Jair Bolsonaro, Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), para ser o embaixador brasileiro em Washington, o atualmente deputado federal vai ver seu salário dobrar. O valor considera que Eduardo Bolsonaro vai levar sua esposa, Heloísa Wolf Bolsonaro, com quem se casou em maio. O embaixador em Washington, casado, tem direito a um auxílio familiar de US$ 958,75 mensais, ou seja, R$ 3.607,71. Somados, o valor que receberá será mais que o dobro dos R$ 33.763 que recebe atualmente enquanto deputado federal.

MP recorre da decisão de Toffoli que protege Flávio Bolsonaro e Queiroz

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O Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) recorreu nesta quarta-feira (17) ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra a decisão do presidente da corte, Dias Toffoli, de suspender o uso de dados da Receita Federal e do Conselho de Controle de Atividades Financeiros (Coaf) em investigações, o que paralisou as apurações contra o senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) e de seu ex-assessor Fabricio Queiroz. No recurso, o MP estadual fluminense argumentou que a decisão de Toffoli prejudica diversas investigações em andamento atualmente no órgão. A decisão de Toffoli atendeu a pedido da defesa de Flávio, filho do presidente Jair Bolsonaro, que era alvo de uma apuração do MP no caso sobre movimentações financeiras atípicas detectadas pelo Coaf realizadas por parlamentares e funcionários da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), onde o hoje senador exerceu mandato de deputado estadual, até assumir o mandato no Senado neste ano. “A controvérsia discutida nos autos, e o próprio ...

MEC apresenta programa de desmonte total das universidades públicas

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Future-se é o programa de desmonte da universidade por Gilberto Maringoni OS FINANCISTAS DO MEC apresentaram hoje pela manhã o projeto Future-se, que busca alterar radicalmente o ordenamento jurídico, patrimonial, pedagógico, trabalhista e o papel social das Universidades públicas. Toda a apresentação tinha o figurino de encontro de negócios espertos. Não faltaram painel de Led e apresentador de bleiser azul marinho sem gravata a recitar vantagens para todos, promessas de happy startups, criação de fundos, investimentos, PPPs, organizações sociais e a possibilidade de professores “ficarem ricos”. “Nós nos inspiramos em Friedman”, foi dito a certa altura. Às escâncaras, trata-se de um acelerado processo de privatização das instituições públicas, que ganharão suposta eficiência e vinculação ao mercado, como as krotons da vida. NO GOVERNO FHC, anos 1990, as privatizações eram alardeadas como forma de se superar a chamada ineficiência estatal, a falta de telefones, as carências no merc...