O Indeciso: Os recuos do governo Bolsonaro
Após um mês de governo, selecionamos as principais decisões em que o governo Bolsonaro voltou atrás
Dia 1º
JANEIRO

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Dia 3
JANEIRO

Bolsonaro disse que
aceitaria discutir instalação de base militar americana no Brasil, mas
ministros militares do governo descartaram a hipótese
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Dia 4
JANEIRO

Bolsonaro anunciou o
aumento do IOF, mas Onyx Lorenzoni disse que presidente "se
equivocou"
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Bolsonaro também
anunciou a redução de alíquota do IR. Horas depois, foi desmentido por
membros do governo
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Dia 8
JANEIRO

Onyx Lorenzoni
anunciou uma "despetização" do governo por meio da exoneração de
funcionários em cargos comissionados. Pouco tempo depois, voltou atrás e
readmitiu cargos para evitar a paralisação de alguns órgãos
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Dia 9
JANEIRO

Bolsonaro falou em
"privatizar ou extinguir" a TV Brasil, parte da estatal
EBC. Dias depois, o ministro-chefe da Secretaria de Governo, Carlos
Alberto dos Santos Cruz, afirmou que a empresa não seria extinta, mas
"racionalizada"
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No edital com
mudanças nos critérios para aquisição de livros didáticos, publicado pelo
governo, estava o fim da restrição à publicidade nas obras. Uma semana
depois, o governo desfez as alterações e atribuiu as mudanças à gestão anterior
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Dia 10
JANEIRO

Bolsonaro criticou os
termos da proposta de fusão entre a Embraer e a Boeing. Seis dias depois,
o presidente autorizou a operação
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Dia 17
JANEIRO

O governo nomeou para
o cargo responsável pela elaboração do Enem um economista ligado ao combate da
"doutrinação ideológica". 24 horas depois, desfez a nomeação
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Dia
23
JANEIRO

Bolsonaro
discursou na abertura do Fórum Econômico Mundial de Davos, na Suíça, e tinha
agendada uma entrevista coletiva. Em cima da hora, cancelou o evento e
gerou perplexidade entre os organizadores
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A
equipe de transição do governo prometeu que as políticas públicas prioritárias
seriam definidas nos dez primeiros dias de 2019. No dia 23, o governo
divulgou documentos com as metas, porém sem citar a reforma da Previdência
Continua
lendo no O GLOBO
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