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Mostrando postagens de junho, 2020

Professor denuncia: 10% da dissertação de mestrado de Decotelli é plágio

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Ele terá de se explicar mais uma vez Depois de  ser desmentido pela Universidade Nacional de Rosario  (Argentina) sobre seu suposto título de doutorado, o novo ministro da Educação, Carlos Alberto Decotelli, recebe acusação de plágio em sua dissertação de mestrado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Pelo Twitter, Thomas Conti, professor do Insper, destacou trechos do texto de Decotelli similares aos de um documento da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) do Banrisul. "Tinha tanta coisa parecida entre esse relatório da CVM e a dissertação que eu desisti de achar as partes iguais na mão e joguei em um software de detecção de plágio. Mais de 10% da dissertação de mestrado é cópia idêntica ao relatório da CVM. 4.200 palavras", aponta Conti. Aqui o início da  thread  publicada no Twitter por Conti (clique nela para ver as outras mensagens): Fonte:  Conversa Afiada

Vídeo: em debate, Boulos chama deputado bolsonarista de "pitbull de miliciano"

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Silveira chamou a OMS de "comunista" Do Twitter de Guilherme Boulos: É muito difícil debater com a turma da terra plana. Mentem, gritam, babam. São investigados por fakenews e não cansam de passar vergonha na TV. #Debate360   #BoulosnaCNN   pic.twitter.com/dt1s8DQ2De — Guilherme Boulos (@GuilhermeBoulos)  June 26, 2020 Fonte:  Conversa Afiada

Presidente argentino diz que Moro serviu a interesses dos Estados Unidos

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O presidente da Argentina, Alberto Fernández, em live com o ex-presidente Lula nesta sexta-feira (26), pôs o dedo na ferida e criticou a Justiça brasileira pela influência que sofre do Departamento de Justiça dos Estados Unidos.  Depois da crítica, Sergio Moro, ex-ministro da Justiça de Bolsonaro e ex-chefe da Operação Lava Jato, passou o recibo nas redes sociais e defendeu o governo americano. “A culpa é do Departamento de Justiça dos EUA, da CIA ou do FBI quando alguns líderes latino-americanos são surpreendidos em casos de suborno. Alguém sério realmente acredita nisso?” Fonte:  Brasil 247

Brasil voltou à Idade Média com governo Bolsonaro, diz Milton Nascimento

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O cantor e compositor Milton Nascimento, um dos nomes mais importante da música no Brasil e no mundo, concedeu  entrevista  ao jornalista Renato Vieira, publicada no jornal Estado de S. Paulo, em que falou sobre política e questões raciais. "O Brasil vive hoje um colapso. Todos os estudos científicos são completamente ignorados. A ciência é ignorada. E é ignorada justamente por quem deveria nos orientar. Temos um governo que não confia na ciência e isso é absurdo. Tenho dito isso em várias entrevistas: voltamos à idade média. A tragédia só aumenta, o abandono é geral. O panorama é de terror", disse ele. Milton também falou sobre os protestos nos Estados Unidos e no mundo após o assassinato de George Floyd. "É a nossa força que tá aí, eles acharam que passaria assim, sem nada, se enganaram. Agora é o seguinte, essa nossa união precisa continuar. A hora é agora. Na Missa dos Quilombos, tem uma coisa que o dom Pedro Casaldáliga falava, e que é a melhor definição deste ...

Globo diz que prisão de Queiroz enquadrou Bolsonaro

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O jornal O Globo, da família Marinho, avalia que Jair Bolsonaro foi enquadrado com a prisão de Fabrício Queiroz, que estava escondido em imóveis de Frederick Wassef, advogado do clã, em imóveis localizados, por ironia do destino, nas cidades de Guarujá (SP) e Atibaia (SP). "Nas oscilações de humor político, o presidente Bolsonaro tem cumprido um período de rara calmaria, sem agredir e ameaçar as instituições e o jornalismo profissional, um exercício que ele vinha praticando com regularidade. Há quem encontre na prisão de Fabrício Queiroz — um amigo de longa data que ele aproximou dos filhos — a explicação desta mudança para melhor no seu comportamento", aponta  editorial do Globo  deste sábado. "O enquadramento de Bolsonaro em padrões condizentes com o cargo, coincidência ou não, tem se propagado no governo", reforça o texto, que cita a demissão de Abraham Weintraub e a passagem do general Tamos para a reserva. "A prisão de Queiroz pode ter ajudado Bolso...

Repórter da CNN Brasil é assaltada ao vivo neste sábado; confira vídeo

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Jornalista teve dois celulares roubados enquanto fazia a cobertura da chuva na cidade de São Paulo A repórter da CNN Brasil Bruna Macedo foi assaltada na manhã deste sábado (27), durante uma aparição ao vivo do noticiário da emissora. A jornalista fazia uma cobertura sobre a chuva na cidade de São Paulo, na região da Ponte das Bandeiras, quando foi abordada pelo bandido com uma faca. Ele levou dois celulares que ela tinha em mãos.  A emissora ainda informou que a repórter passa bem e não teve nenhum ferimento. Uai Tevê @uaiteve Rapaz, a repórter da @ CNNBrasil sendo ASSALTADA ao vivo!!! # BreakingNews 482 09:09 - 27 de jun. de 2020 Informações e privacidade no Twitter Ads 276 pessoas estão falando sobre isso Fonte:  O Tempo

CNJ instaura reclamação disciplinar contra desembargador que votou a favor de Flávio Bolsonaro

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O corregedor nacional de Justiça, ministro Humberto Martins, instaurou uma reclamação disciplinar contra o desembargador Paulo Sérgio Rangel do Nascimento, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ), o mesmo magistrado que votou favoravelmente ao senador Flávio Bolsonaro nesta quinta-feira, 25. A reclamação disciplinar, aberta nesta sexta, 26, é uma investigação prévia. Segundo a Corregedoria do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Paulo Sérgio Rangel do Nascimento é investigado por negócio jurídico firmado com o empresário Leandro Braga de Souza, preso no mês passado durante a Operação Favorito, da Polícia Federal. A operação da PF investiga supostos desvios de R$ 3,95 milhões da saúde do estado do Rio de Janeiro e pagamentos superfaturados feitos pelo Instituto Data Rio que administra Unidades de Pronto Atendimento, as UPAs. A reclamação disciplinar terá andamento sigiloso. “Verifica-se que, apesar de o magistrado ter apresentado informações neste expediente, diante da co...

Desembargador que deu voto favorável ao foro especial para Flávio, criticava a medida anteriormente

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RIO — O desembargador Paulo Rangel deu na quinta-feira o voto que desempatou o julgamento da 3ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio (TJ-RJ) e atendeu ao pedido de foro especial feito pela defesa do senador Flávio Bolsonaro. Rangel, porém, já escreveu um livro no qual criticou o foro especial e uma lei sancionada em 2002 que garantia o direito ao foro para autoridades mesmo em inquéritos ou ações judiciais abertos após elas deixarem seus cargos e que tivessem como objeto seus atos administrativos. No livro “Direito Processual Penal”, que teve sua 27ª edição em 2019, Rangel escreveu que “não podemos deixar de consignar o cancelamento da Súmula 394 do STF” e a aprovação da “Lei nº 10.628, de 24/12/2002, verdadeiro presente de Natal do governo FHC, como se o próprio governo, por si só, durante os oito anos, não fosse suficiente”. Em seu livro, Rangel defendeu o cancelamento da súmula que permitia o foro após o fim do cargo: “A razão de ser do cancelamento da súmula é simples...

General tentou convencer Moro a liberar a PF do Rio para Bolsonaro

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As mensagens de WhatsApp do celular de Sergio Moro deixarão o ministro Luiz Eduardo Ramos exposto no processo que investiga, no STF, a interferência de Jair Bolsonaro na Polícia Federal. No dia 12 de maio, ao prestar depoimento a investigadores da Polícia Federal, o general disse “que desconhece que o presidente teria ou gostaria de ser informado sobre operações da Polícia Federal no Rio de Janeiro, tema este que também não foi tratado entre o depoente e o ex-ministro Sergio Moro”. No WhatsApp, no entanto, Ramos mandou mensagens a Moro apelando para que o então chefe da Justiça tratando justamente do tema e intercedendo a favor de Bolsonaro, quando pede a Moro que “tenha sensibilidade com as preocupações de Bolsonaro no Rio”. Pela conversa de Ramos, que trocou de celular nesta semana, tudo ficaria bem se Moro liberasse a PF do Rio a Bolsonaro. Outro ministro enrolado nas novas mensagens é Heleno. No caso dele, o fato de ter dito no depoimento que não se lembrava de muitas coisas q...

Juiz Itabaiana diz lamentar a decisão da justiça de retirá-lo do caso Flávio Bolsonaro

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Considerado um juiz discreto e rigoroso, Flávio Itabaiana relatou a pessoas próximas a frustração com a decisão da 3ª Câmara Criminal do TJ do Rio que tirou a investigação sobre o possível esquema de rachadinha no antigo gabinete de Flávio Bolsonaro na Alerj da vara da qual é titular. A amigos, disse, pouco depois da sessão de ontem que mudou o foro do caso: “Por que eles têm tanto medo de mim?” Desde que assumiu o caso, em 15 de abril do ano passado, o titular da 27ª Vara Criminal da Capital se viu sob forte pressão, que incluiu duas ações da Corregedoria-Geral de Justiça em sua vara ao longo do inquérito. O juiz disse que não esperava ter de deixar agora o caso mais importante em 25 anos de magistratura. Segundo relato de pessoas que o procuraram após a decisão de ontem, Itabaiana afirmou ter se mantido “firme” e “com paciência” enquanto presidiu o caso. Recursos O juiz evitou falar sobre o futuro do caso no Órgão Especial do Tribunal de Justiça. Sua única certeza, comentada ...

Wassef escondeu Queiroz para proteger Bolsonaro

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Em entrevista exclusiva, advogado afirma que havia uma trama para matar o ex-policial e responsabilizar o presidente pelo crime Desde a prisão do policial aposentado Fabrício Queiroz, no último dia 18, o advogado Frederick Wassef perdeu o sono. Dono da casa em Atibaia onde o amigo de Jair Bolsonaro e faz-tudo do senador Flávio Bolsonaro foi detido, Wassef passa as noites em claro, trocando mensagens de texto por meio de dois aparelhos celulares dos quais não desgruda por nada. Durante o dia, alterna lampejos de euforia com mergulhos em momentos de depressão, nos quais sua verborragia incontida dá lugar a rápidas pausas — dramáticas, quase cênicas — para respiração. “Entrei em modo guerra. Quando isso acontece, viro o diabo”, disse ao receber VEJA na quarta-feira 24. Hoje, a guerra dele parece perdida. Ao dar guarida a Queiroz, suspeito de ser laranja da família Bolsonaro, Wassef se viu obrigado a deixar a defesa formal de Flávio Bolsonaro no caso que apura um esquema de rachadinha...