Vídeo: Pastor admite traição, mas evita falar sobre uso de dízimo para sustentar amante em Joinville-SC


Veja - Joinville (SC)— Um escândalo envolvendo o pastor evangélico Ailton Novaes sacudiu a comunidade religiosa de Joinville, cidade que ficou conhecida por ser a mais bolsonarista do Brasil, onde Jair Bolsonaro recebeu quase 80% dos votos no segundo turno das eleições de 2022.


O líder religioso foi acusado por fiéis de trair a esposa e de usar recursos da igreja, provenientes do dízimo, para comprar um carro para a amante e custear despesas pessoais dela. Pressionado durante um culto, Novaes admitiu publicamente o adultério, mas evitou comentar sobre as denúncias financeiras.


“Eu adulterei, traí minha esposa, pequei, cometi esse grave erro. Em nome de Jesus, quero pedir perdão”, declarou, visivelmente abalado, diante de fiéis. O pedido de desculpas não foi suficiente para conter a revolta da congregação.


O clima ficou tenso e, segundo testemunhas, uma confusão generalizada tomou conta do templo, obrigando a intervenção da Polícia Militar para evitar agressões. Não houve registro de feridos.


Apesar da admissão da traição, o pastor não abordou as acusações de que estaria sustentando a amante com dinheiro da igreja, o que mantém o caso sob forte repercussão na cidade.


O episódio, que ocorreu neste fim de semana, reacendeu discussões sobre ética e moralidade na liderança religiosa e trouxe à tona, de forma irônica, debates sobre o que se convencionou chamar de “valores da tradicional família brasileira”.


Veja o vídeo aqui



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