Empresas vão à Justiça para cobrar campanha de Marçal por calote


Metrópoles
- Duas empresas decidiram processar a campanha de Pablo Marçal (PRTB) à Prefeitura de São Paulo afirmando que foram contratadas para prestar serviços à candidatura do influenciador mas levaram um calote que chega a R$ 1,5 milhão.


Uma das ações, movida pela empresa de relações públicas Vivere Press, já foi ajuizada na 25ª Vara Cível da capital e cobra R$ 625 mil de Marçal e do PRTB.


A outra ação, que deve ser ajuizada ainda nesta semana, é movida pela empresa de monitoramento digital Qualimedia, por serviços que ultrapassam R$ 875 mil.


Representantes das duas empresas afirmam que foram contratados antes de o período eleitoral começar e, desde então, prestaram uma série de serviços para estruturar a campanha do influenciador, desembolsando capital próprio. Mas, segundo elas, a campanha não fez os pagamentos nas datas combinadas.


No caso da Vivere, segundo a ação apresentada pela empresa, o contrato para prestação de serviço foi assinado em 2 de agosto e consistia em serviços de assistência para publicação de reportagens em veículos de comunicação, intermediação de entrevistas e direção do material publicitário, entre outros.

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