Reinaldo Azevedo: Moraes não é Moro; o Inquérito 4781 não tem nada a ver com a Lava Jato, e fofocas não são a Vaza Jato.

 

Jornalista Reinaldo Azevedo Desmonta Críticas a Alexandre de Moraes e o Inquérito 4781: "Espasmos do Golpismo"

O jornalista Reinaldo Azevedo, em sua análise contundente, desfez as críticas dirigidas ao ministro Alexandre de Moraes e ao Inquérito 4781, que investiga a disseminação de fake news e atos antidemocráticos. Em sua opinião, não há qualquer comparação válida entre o trabalho de Moraes e as irregularidades da Operação Lava Jato. Azevedo destacou que as alegações de que o ministro teria agido "fora do rito" não se sustentam em fatos concretos, mas sim em tentativas de deslegitimar o processo.

Azevedo enfatiza que, ao contrário da Lava Jato, o Inquérito 4781 conduzido por Moraes segue rigorosamente a legalidade e os preceitos jurídicos. "Alexandre não é Moro; 4781 não é a Lava Jato, e fofoquinha não é Vaza Jato", afirmou, sugerindo que as acusações contra Moraes não passam de "espasmos do golpismo" e carecem de fundamento jurídico.

O jornalista questiona se Alexandre de Moraes cometeu alguma ilegalidade e responde categoricamente: "Não!". Ele esclarece que, como relator do Inquérito 4781 e presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Moraes tinha plena autoridade para tomar as medidas necessárias no combate às fake news e à desinformação que se espalham pelas redes sociais. O poder de polícia do TSE, segundo Azevedo, justifica as ações de Moraes, e qualquer insinuação de que o ministro tenha agido fora do rito processual não se baseia em violações legais, mas em interpretações subjetivas e tendenciosas.

Ao concluir, Azevedo rebate as críticas vazias, sugerindo que são mais uma tentativa de enfraquecer a legitimidade do combate às fake news e ao golpismo. Sua análise deixa claro que, ao contrário das práticas controversas da Lava Jato, o trabalho de Moraes no âmbito do Inquérito 4781 é um esforço legítimo e necessário para preservar a democracia e o Estado de Direito.

As observações de Reinaldo Azevedo ecoam a importância de discernir entre a verdade jurídica e as narrativas políticas que tentam deturpar o papel do Judiciário em um momento crítico para o país.