Bolsa Família turbinado aumenta renda dos mais pobres em 38% e freia desigualdade, afirma IBGE

 


Rendimento médio no país cresceu 11,5% em 2023, mas salto na base da pirâmide foi bem maior. Considerando só os ganhos do trabalho, porém, houve aumento na concentração de renda do país


A volta do Bolsa Família, promessa de campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e a manutenção de um valor mais elevado da transferência de renda como estabelecido no fim do governo Bolsonaro, às vésperas das eleições, levou a abrangência do programa social a níveis recordes em 2023.



E isso evitou um aumento na desigualdade de renda no Brasil, mostram dados divulgados pelo IBGE nesta sexta-feira. O Índice de Gini – um dos principais indicadores de concentração, que vai de 0 a 1, sendo que quanto mais perto de 1, mais desigual é o país – de todos os rendimentos ficou em 0,518 ano passado, exatamente o mesmo valor de 2022.


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