Advogado de Bolsonaro que resgatou Rolex por R$ 300 mil deve condomínio, imposto e multa de trânsito

 


 Estadão  - Durante os últimos anos, conforme o frequente, Wassef montou seu perfil. Rico e bem sucedido para uns, devedor contumaz para outros. Como explicar que o mesmo cidadão que comprou novamente um relógio Rolex do ex-presidente em Miami, avaliado em US$ 68 mil - equivalente a R$ 346.983,60 -, deva R$ 3.516,35 de IPTU para a prefeitura do município de Atibaia ? Qual justificativa dar para a vida milionária que Wassef ostentou nos últimos anos, escondendo contas atrasadas, processos por falta de pagamento de impostos e até o abandono da obra de sua mansão em Brasília?


Nas últimas semanas, o Estadão conversou com políticos, empresários, militares e advogados que conviveram com Wassef nos últimos anos. Em comum, a maioria deles passou a dizer que já não tinha tanto contato com o advogado. Após a Polícia Federal confiscar seus quatro celulares, parece ter deixado de ser chamado de "anjo" - codinome que ganhou durante o governo de Jair Bolsonaro - e passou a ser chamado de "demônio".



São tantas histórias mal contadas ou mal esclarecidas sobre Wassef que, no final, pouco se sabe do homem que, segundo alguns de seus interlocutores, grava todas as conversas que tem e anda sempre armado. Até mesmo seus casamentos e separações são controversos, ocorrendo em meio a disputas judiciais.

Um comentário:

  1. Farinha do mesmo todos da mesma laia todos bandidos si gritar pega ladrão até os netos corre

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