Ministério Público do RJ tem imagens EM VÍDEO de Queiroz fazendo depósitos ilegais a Bolsonaro

O MP-RJ foi temporariamente suspenso de dar continuidade nas investigações, após decisão do ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal, atendendo um pedido de Flávio. O filho do presidente, alega que há ilegalidade na instauração do procedimento investigatório, como a quebra de sigilo bancário e, ainda, que o Ministério Público do Estado usurpou a competência do STF para analisar o caso, colocando para si o direito de foro privilegiado.

O MP-RJ foi temporariamente suspenso de dar continuidade nas investigações, após decisão do ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal, atendendo um pedido de Flávio. O filho do presidente, alega que há ilegalidade na instauração do procedimento investigatório, como a quebra de sigilo bancário e, ainda, que o Ministério Público do Estado usurpou a competência do STF para analisar o caso, colocando para si o direito de foro privilegiado.



Após o recesso do Judiciário, que termina no primeiro dia de fevereiro, o caso será retomado pelo ministro e relator Marco Aurélio Mello.

Um relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), usado como base nas investigações do MP-RJ, mostrou que pelo menos oito servidores da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), que trabalhavam para o gabinete de Flávio, quando deputado estadual, fizeram transferências bancárias para em contas mantidas por Queiroz.

Entre 2014 e 2017, o ex-motorista e PM, movimentou R$ 7 milhões em suas contas bancárias. O relatório mostrou, ainda, que o primogênito do presidente recebeu 48 depósitos fracionados no valor de R$ 2 mil totalizando R$ 96 mil em um mês. Além disso, apontou que Fabrício Queiroz fez um depósito de R$ 24 mil na conta da primeira-dama, Michelle Bolsonaro.

O Coaf afirma, também, que Flávio pagou um título bancário da Caixa no valor de mais R$ 1 milhão. O órgão não conseguiu identificar o favorecido.


Fonte: Jornal GGN

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