O titular da Secom incorreu em conflito de interesse ao receber, por meio de sua empresa particular, pagamentos de empresas de publicidade e comunicação que são contratadas pelo governo durante sua gestão.
Depois da abertura pela Polícia Federal de um inquérito para investigar Wajngarten, assessores pressionam Bolsonaro para demiti-lo.
Reportagem da Folha de S.Paulo informa que integrantes do núcleo militar e do grupo ideológico consideram que a permanência de Wajngarten no cargo se tornou insustentável e aumenta o desgaste do governo.
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