Na edição internacional do The New York Times, chamado ”A devastação da Amazônia por todo o Brasil”, Bolsonaro é chamado de líder insignificante e maçante. O texto segundo informações da Revista Exame, diz que a Amazônia não teria um bom ano após demissão do diretor do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Ricardo Galvão, que divulgou o aumento das queimadas na Amazônia em 2019. Galvão, demitido e vilipendiado por Bolsonaro, foi premiado na importante revista científica Nature, como uma dos dez cientistas do ano.
O presidente Bolsonaro avaliou a divulgação dos dados como um ato não patriota e disse que Galvão não era um bom brasileiro que queria servir ao seu país”, critica o texto do jornal The New York Times.
O artigo diz que “um tesouro global como a Amazônia vive à mercê do presidente Bolsonaro, o menor, mais maçante e mesquinho de todos os líderes”. Desde que o artigo foi escrito, Bolsonaro já culpou Ongs por incêndios na Amazônia, disse até que Leonardo di Caprio ajudava incêndios na floresta.
Os incêndios na Amazônia chamaram a atenção da imprensa a nível mundial, para o jornal inglês The Guardian “Os ministros deixam claro que suas simpatias estão com os madeireiros, e não com os grupos indígenas que vivem na floresta”, o jornal também ressaltou que no governo Bolsonaro, menos multas ambientais estão sendo aplicadas.
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