Alijado do comando do diretório estadual de São Paulo e prestes a deixar a presidência da Comissão de Relações Exteriores, tema ao qual se dedicou durante o primeiro ano desta legislatura, o deputado enfrenta disputa para sair do PSL sem perder o mandato e recebe críticas pelos ataques duros a desafetos e à imprensa nas redes sociais.
Além disso, é alvo de um processo no Conselho de Ética da Câmara, sob acusação de quebra de decoro por ter falado, em entrevista, sobre a possibilidade de um “novo AI-5” —ato institucional que marcou o endurecimento da ditadura militar, em 1968.
Com isso fora da mesa, adotou postura mais agressiva e está sendo visto como o novo “filho problema” do presidente da República.
Fonte: Folha de São Paulo
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