As supostas movimentações teriam ocorrido entre 2 de abril de 2018 e 28 de março de 2019. Nesta terça-feira (10), a 16ª Vara de Fazenda Pública do Rio de Janeiro barrou a tentativa do MP de quebrar o sigilo fiscal e bancário do deputado, em meio às investigações. O deputado e outras quatro pessoas, entre assessores e ex-assessores dele, deverão ser ouvidos antes de qualquer medida cautelar.
A equipe de Miranda já afirmou, em entrevista ao O Globo, que o cargo de deputado não é a sua única fonte de renda e, portanto, “as movimentações são compatíveis com sua renda familiar”. O deputado recebe R$ 33,7 mil de salário, mas que os demais depósitos fracionados detectados pelo Coaf vêm dessa outra fonte, uma empresa de turismo da qual é sócio com Glenn Greenwald.
Nas redes sociais, Glenn comentou nesta quarta-feira (11) que o as investigações são intimidações e retaliações por conta das reportagens da Vaza Jato. “Mal posso esperar pelo momento em que os agentes corruptos do MPF, que abusam de seu poder em retaliação tão óbvia – primeiro contra mim, agora contra meu marido – tem todas as suas ações corruptas expostos”, escreveu.
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Fonte: Folha Impacto
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