As declarações foram dadas por Jair Bolsonaro ao anunciar que vai fazer na abertura da Assembleia Geral da ONU um discurso "conciliador" inusual, informa O Globo. Bolsonaro teme que se realizem protestos de chefes de Estado contra suas posturas arrogantes, mal-educadas e extremadas contra o meio ambiente e as populações indígenas. Durante a segunda-feira (16), o governo federal recebeu sinais de que chefes de Estado poderiam até mesmo se retirar do plenário da ONU quando Bolsonaro tomar a palavra.
Bolsonaro afirmou que comparecerá à ONU no próximo dia 24 e insistiu nos elogios a Trump, que segundo ele, conteve o presidente francês, Emmanuel Macron.
O ocupante do Palácio do Planalto voltou a defender a indicação do seu filho Eduardo para embaixador nos Estados Unidos, apesar de sua incometência para a atividade diplomática. "Se não for meu filho, será filho de alguém. Uma pessoa que tem liberdade com a família do presidente Doanld Trump, tanto que há uma semana ele foi aos Estados Unidos e foi recebido pleo presidente Donalt Trump. Ninguém nunca conhseguiu isso. E o problema que nós tínhamos está resolvido — afirmou, em referência às queimadas".
Fonte: Brasil 247
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