A lista faz parte de um relatório do Coaf (Conselho de Controle das Atividades Financeiras) do ano passado, que apontou movimentação atípica de auxiliares de 20 deputados da assembleia fluminense. O nome de Flávio consta devido às transações realizadas por seu ex-assessor, o policial militar Fabrício Queiroz, que está desaparecido há meses.
São citados parlamentares de diferentes pontos do espectro político, como Márcio Pacheco (PSC) e Márcia Jeovani (DEM). A lista foi publicada pela Folha no dia 12 de dezembro.
Carlos publicou a relação em resposta a um post do deputado federal Marcelo Freixo (PSOL-RJ) feito hoje pela manhã. Nele, Freixo cobra o ministro Sergio Moro quanto as atitudes do presidente sobre a Polícia Federal -Bolsonaro tenta interferir na indicação do Superintendente da PF no Rio.
"E aí, Sergio Moro, você vai continuar nesse silêncio constrangedor enquanto o seu chefe Jair Bolsonaro desmoraliza a Polícia Federal pra blindar o Queiroz e proteger a família? Prefere ficar calado pra não melindrar o clã, ministro?", escreveu Freixo.

O relatório do Coaf foi produzido no âmbito da Operação Furna da Onça, que prendeu no ano passado dez deputados estaduais do Rio. Ele foi feito a pedido do Ministério Público Federal.
Ontem, o gabinete da Presidência respondeu a questionamento do deputado federal Paulo Teixeira (PT-SP) sobra o paradeiro de seu ex-assessor. "Informo que o senhor presidente não possui informações referentes ao paradeiro do senhor Fabrício Queiroz", disse o chefe de gabinete Pedro Cesar Marques de Sousa em documento.
Ontem, o gabinete da Presidência respondeu a questionamento do deputado federal Paulo Teixeira (PT-SP) sobra o paradeiro de seu ex-assessor. "Informo que o senhor presidente não possui informações referentes ao paradeiro do senhor Fabrício Queiroz", disse o chefe de gabinete Pedro Cesar Marques de Sousa em documento.
Fonte: UOL
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