O governo Bolsonaro é rápido para liberar armas e munição, facilitar a compra de agrotóxicos (bateu recorde em 2020) e interferir no preço do diesel. Mas não tem pressa para voltar com o auxílio emergencial - o que impediria que muitos trabalhadores dormissem com fome nesta noite ou se arriscassem em busca de serviço.
E evitaria um baque ainda maior da economia e ajudaria, principalmente, micro e pequenos empresários.
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Dois anos depois, o presidente não governa para todos, mas ainda prioriza os seus. Age não como chefe de Estado, mas de clã.
Ou como Messias, pastoreando o seu povo escolhido, o Bolsonarismo-raiz, grupo de 12% a 16% da população que esteve ao seu lado muito antes do Lavajatismo-morista e do Mercado-oportunista.
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